sexta-feira, 16 de maio de 2014

Contos: O PM Negão e Tesudo

Olá a todos! Sou Ricardo, tenho 46 anos, casado, bissexual versátil e muito safado.
O que vou narrar aconteceu nas minhas ultimas férias na primeira quinzena de fevereiro/14. Como sempre faço, parte de minhas férias eu viajo sozinho e quase sempre para uma vila que fica na cidade de Conceição da Barra (norte do estado do Espírito Santo). A vila de Itaúnas é um local turístico famoso pela praia, dunas e pelo forró; seu povo é hospitaleiro, simples, onde a mistura de brancos, negros e índios é refletida na variedade de traços, corpos e cultura.
Sempre me hospedo na mesma pousada, pois ela possui algumas suítes que tem acesso direto para a rua, o que facilita levar alguém sorrateiramente. Na vila já tenho 04 moradores que são trepada certa: “Negão” é um negro bem escuro, tem 23 anos, cerca de 1,70 m, corpo musculoso e um cacete de 20 cm e grosso; o “pescador” tem 42 anos, 1,65 m, corpo magro, mas bem definido, com um tom de pele pardo bronzeado e um cacete de 19 cm com espessura média; o “gringo” é branco, 53 anos, com 1,92, magro e um cacete de 23 cm e espessura média e o “barraqueiro”, dono de uma barraca na praia, que tem 44 anos 1,70 m, magro com uma pequena barriga, pardo e um pau de 19 cm com espessura média, mas uma cabeça grande. . Com esses 04, todos ativos, sempre transo algumas vezes durante minha estada na vila; além disso, sempre estou alerta para uma nova caçada.
Nesse ano, além do quarteto já citado, tive boas trepadas com ativos, passivos e versáteis, sendo a grande maioria turista, mesmo com a vila estando muito vazia por ser baixa temporada.
O fato que vou narrar aconteceu num domingo (16/02/14). Voltei da praia por volta das 18h e após um pequeno lanche fui para a pousada. Um bom banho e depois uma descansada na rede. Por volta das 21h saí para dar uma volta na vila (sempre de olho para uma nova ou velha caçada), pouquíssimas pessoas nas ruas, a maioria dos restaurantes e bares fechados, sendo para mim um prenuncio de que teria que bater uma punheta para dormir. Fui para a ponte que fica sobre o rio que margeia a vila para olhar as estrelas e também para ver se aparecia alguma presa (na baixa temporada dá para trepar embaixo de uma grande árvore que fica na saída da ponte), mas nada além de alguns carros, motos e raramente bicicletas. Saí da ponte e fui para a praça que fica no início da vila para também ver se pegava alguém, principalmente porque havia uma pousada em reforma em frente à praça que tinha uns peões deliciosos que estavam dormindo lá enquanto faziam a reforma. Nada! Fui então jantar e depois rodar novamente a vila, que com o passar das horas ia ficando cada vez mais vazia. Rodei cada rua umas 05 vezes e nada; mais umas 02 vezes na ponte e na praça e nada de conseguir um homem. Já passava da meia noite fui andando desiludido para a pousada e quando estava quase chegando fui abordado pela viatura da Polícia Militar. Na viatura estava 02 PM, um claro, baixo e magro e o que estava no volante, negro alto e musculoso. Sem saírem da viatura, o PM negro me perguntou se estava perdido, pois já me haviam visto na ponte, na praça, andando pelas ruas da vila. Respondi a ele que não estava perdido, mas que queria ser achado. Ele me perguntou se estava em pousada ou em casa, tendo dito que estava sozinho e em pousada, apontando para ela, pois estava praticamente em frente. Perguntei se queriam um café (sempre levo cafeteira) ou suco, já que não poderia oferecer cerveja, uma vez que estavam de serviço, onde o negro agradeceu e foram continuar a ronda pela vila.
Fui para minha suíte e fiquei pensando na situação. Liguei o computador para ver alguma sacanagem e me acabar na punheta. Após bater uma rapidinha (o tesão era muito) acabei cochilando tendo acordado por volta das 02:30h. Fui para a varandinha da suíte fumar um cigarro e vi o policial negro andando lentamente próximo a pousada. Saí da varanda e fui até a rua vestindo apenas uma samba-canção de seda e fiquei parado. O policial me viu, me cumprimentou e veio em minha direção; Chegando próximo perguntou se tinha perdido o sono o que respondi positivamente; pontuei a ele que nunca tinha visto fazerem a ronda sozinhos e a pé; ele disse que como a vila estava muito vazia ele resolveu dar uma volta e o colega dele ficou na base tirando um cochilo; terminei meu cigarro e falei que iria tomar um café e perguntei se ele queria; o PM aceitou e entrou na minha suíte.
Começamos a conversar e ele falou que tem 35 anos que mora em São Mateus (município vizinho a Conceição da Barra), trabalha em plantão de 12 por 48 horas, é casado e a esposa está grávida no 8º mês. Falei que esse período de gravidez o homem passa um “perrengue”, porque fica difícil transar; ele confirmou e disse que estava quase um mês sem fuder. Essa foi minha deixa para jogar a rede! Falei: nossa você deve estar num tesão danado ou se acabando na mãozinha. Ele disse que estava mesmo, mas era com os dois, porque a punheta não aliviava ele. Olhei nos seus olhos, desci o olhar para seu pau e voltei para os olhos e disse enquanto dava uma pegada no meu pau: é no mínimo tem que ter uma mão amiga para a punheta, deixando escapar um leve sorriso no canto da boca; ele entendeu a dica e passou a mão no pau e disse: o difícil é encontrar a mão amiga. Sem perder tempo, estiquei minha mão em direção a ele e disse: e aí meu amigo! Renato (nome do PM) pegou minha mão e levou até o seu pau que já estava quase todo duro. Enchi minha mão com aquela delícia e fui me ajoelhando na sua frente enquanto ele abria as calças. Renato liberou a maravilha que estava escondida, um pau grosso, cabeçudo, com cerca de 19 cm. Cai de boca naquela tentação e o PM gemia e empurrava minha cabeça no seu pau. Após alguns minutos chupando ele disse que não ia agüentar muito tempo e em seguida gozou lançando alguns jatos de uma porra farta e grossa enquanto chupava seu saco.
Após o gozo Renato se afastou e eu achei que ele iria embora e falei: já vai embora? Ele olhou para mim e disse: agora que já me aliviei a festa vai começar.
Renato começou tirando o colete a prova de balas, o armamento, o coturno e a farda, ficando somente com uma cueca Box vermelha. Ver aquele cara lindo, com um corpo malhado e uma cueca vermelha era tudo de bom.
Renato se aproximou de mim e disse que queria me fuder e eu prontamente respondi chupando seus mamilos. Ele me pediu licença para ir ao banheiro dar uma mijada e lavar o pau. Ao voltar do banheiro, Renato estava de meia bomba e eu logo agarrei seu cacete e enfiei na boca, onde a jeba endureceu na hora. Renato fudia minha boca como um cachorro, me fazendo engasgar algumas vezes. O PM pegou no meu cabelo e puxou minha cabeça para trás e disse: agora vou fuder seu cú até deixar ele largo.
 
Renato deitou na cama e eu coloquei uma camisinha e a enchi de gel. Falei para ele que era para começarmos comigo sentando na vara para meu cú se acostumar com seu cacete e depois ele podia me fuder do jeito dele. Não tive tanta dificuldade de comer aquela vara com meu cú, pois havia dado para o barraqueiro no final do dia na parte superior da barraca.
Bombei minha bunda naquela vara e nos dois gemíamos de prazer. Eu estava sentado de frente para ele e falei para ele fechar os olhos até eu pedir para abri-los e sentir o que faria naquele momento. Renato fechou os olhos e eu comecei a girar sobre seu pau até ficar de costas para ele. Enquanto girava, Renato falou alto: “caralho! Que delícia”. Falei para ele abrir os olhos e me fuder!
Renato foi levantando seu tronco, sem tirar o pau de dentro de mim até me deixar de quatro e começar a bombar feito louco no meu cú. Ele falava uma variedade de palavrões, gemia e repetia várias vezes “que cú gostoso do caralho”. Ele jogou o corpo sobre o meu o que me fez cair deitado e ele continuou a bombar. Meu cú já estava todo mole e pedi para ele parar um pouco e mudarmos de posição; Deitei de costas e levantei minhas pernas até os pés chegarem na guarda da cama e pedi para ele meter em pé e de costas para mim. Ele enfiou tudo de vez e bombou, bombou e bombou; Renato disse que nunca tinha comido um cú nessa posição e que adorou. Renato me colocou de frango e disse que queria gozar vendo minha cara; e assim o fez. Na hora do gozo seu corpo se contorcia em espasmos e ele urrava como um urso e deixou o corpo cair sobre mim com sua cabeça ao lado da minha.
Renato sussurrou no meu ouvido: essa é a primeira vez que comi um cú de homem! Se soubesse que era tão bom já teria comido diversas vezes. Renato foi se levantando e tirando o cacete do meu cú, quando pude ver a quantidade enorme de porra que estava na camisinha. Falei para ele: nunca vi tanta porra! E ele respondeu: nunca senti tanto prazer! Ele perguntou se eu ao iria gozar, ri e disse que já havia gozado 02 vezes enquanto ele me comia.
Já eram quase 04:00 h da manhã e ele disse que teria que ir embora correndo para o posto, mas antes pediu meu contato para nos comunicarmos e quem sabe repetir a dose.
Despedimos-nos, tomei um bom banho e dormi total e completamente satisfeito.