sábado, 12 de julho de 2014

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Contos: Passando a vara no pintor...

Escrevi o conto “Comendo o vizinho de infância” e hoje venho contar de uma vez que tracei o pintor. Eu nunca fui adepto de buscar sexo na internet, primeiro pelo risco que é e, segundo, por não ter graça, não ter conquista e paquera rs. No final do ano, meus pais resolveram pintar a casa. Contrataram um pintor, que se chamava Samuel.
Num certo dia, o Samuel chegou. Não pude deixar de notar a beleza que era aquele moleque: novo, aparentava uns 23 anos (eu tenho 25), baixo, um corpo delicioso, cabelo curto, branco, olhos claros e uma bunda que tava me deixando louco. Sempre que ele ia pintar em algum ponto alto da parede e erguia o braço, a camisa levantava e a cueca ficava a mostra, as vezes dava até pra ver o cofrinho rs. Isso me deixava completamente louco. Eu tinha que passar a vara naquele carinha.
Eu não tinha como chegar nele, pois ele era calado. Mas eu notei que ele também me olhava diferente. Pensei comigo: é a senha. Todo homem que curte homem reconhece o outro pelo olhar. E com o Samuel não era diferente. O olhar dele comigo entregava. Mas eu não tinha como chegar nele, ficava em dúvida de como falar. Daí então tive uma ideia mirabolante: num momento em que ele estava pintando e ocupado, fui lá na área dos fundos e peguei o celular dele que carregava na tomada. Disquei meu número e liguei, olhei no meu celular e apareceu o número dele chamando, desliguei e gravei na agenda. Depois, apaguei a chamada do celular dele, para que ele não desconfiasse.
Deixei passar uns dias depois do fim do serviço lá de casa e mandei mensagem pra ele. Mas ele nada de responder. Eu já havia desistido, até que um dia, depois de muito tempo, ele responde, perguntando quem era. Eu respondi, falei a real, que tava afim dele (claro, falar que tá afim por msg é bem mais fácil). Foi aí que ele me surpreendeu.
Disse que lembrava quem eu era, que tinha me curtido, mas que achava que eu jamais iria dar bola pra ele, por sermos de classes diferentes. Falei que aquilo era bobagem e chamei ele pra ir tomar cerveja comigo num barzinho que tem aqui perto. Nesse dia, me arrumei todo, fui bem cheiroso e quando chego, vejo o Samuel lá, sentado, ainda mais bonito e sem roupa de pintor, com um boné e cara de moleque sapeca.
Pirei quando o vi. Bebemos um pouco, conversamos meio sem jeito e então eu o chamei para ir a um lugar mais reservado, um motel. Mal entramos no quarto, já fui agarrando o Samuel e beijando aquela boca com uma barba meio por fazer. Tratei logo de tirar a rola já durona pra fora e mandei o moleque cair de boca.
Ele chupava muito gostoso, de um jeito suave, mas excitante. Fiquei em pé e botei ele ajoelhado, engolindo e mamando o cacete. Aquela visão me deixava alucinado. Antes que eu gozasse com aquela chupada, tiramos nossas roupas e coloquei o Samuel deitado na cama com a bunda bem arrebitada pra cima. Deitei em cima dele, beijando as costas e apertando minha rola duraça na bundinha dele.
Coloquei ele de 4 e fiquei admirado com aquele rabo delicioso que eu tanto havia desejado. Mordia a bundinha dele, chupava o cuzinho rosadinho e o Samuel só gemia baixo. 
Coloquei a camisinha e sem cerimônia, dei uma pincelada no cu dele com a pica e já fui metendo. Samuel deu um tranco, como se recusasse a pica, fazendo com que ela saísse. Passei bastante gel pra deixar ele preparado pra receber a tora e tentei ir enfiando aos poucos de novo, até que a cabeça entrou. Ele deu um suspiro forte e alto, me pediu que parasse um pouco, sem tirar. Fiquei parado com a pica dentro e fui enfiando aos poucos, pra ele ir se acostumando. Quando menos esperamos, já tava tudo dentro.
Avisei que já tinha entrado tudo, ele só deu uma risadinha e disse que ainda bem que não tinha mais nada pra entrar. Devagar fui aumentando o ritmo, Samuel já gemia feito um puto e tava dando de pau duraço. Eu dava tapas na bunda dele e segurava bem na cintura, socando forte e bem fundo. Daí ele se deitou e eu me deitei por cima, sem tirar a piroca. Nessa posição, aí eu que controlei mesmo o ritmo e fudi o cuzinho dele pra valer.
A gente já estava praticamente encharcado de tanto suor. O cheiro de dois machos trepando tomava conta do quarto e me deixava ainda mais excitado. Acabei gozando antes do que queria e aí paramos um tempo. Depois, pedi que ele voltasse a me chupar para deixar a rola duraça de novo e pedi que ele me desse o rabinho dele agora de ladinho, que eu adoro.

Comi ele de ladinho e aí ele disse que já tava doendo e que não aguentava mais. Fomos pro banheiro, sentei na privada e mandei que ele sentasse, a pica entrou toda e eu fudi, mas ainda estava desconfortável. Fomos pra debaixo do chuveiro e eu tratei de foder ele em pé, com a água caindo. Soquei forte, com vontade naquele rabo delicioso, até que gozei muito. Foi uma foda sem igual. Nos deitamos e ficamos ainda um tempo pelados. Depois nos vestimos, ainda soltei uma piadinha, falando que ele pintava “com meupinto”, rimos, deixei ele perto de sua casa e voltei pra minha realizado.