sábado, 13 de dezembro de 2014
CONTOS: Amizade...
Amizade Quando tinha a idade de 19 anos eu tinha um amigo que se chamava
Daniel, de quem eu não me separava, estudávamos juntos na mesma classe,
freqüentávamos o mesmo clube e normalmente saíamos para paquerar
juntos.Ele tinha 18 anos e apesar de ser mais novo do que eu aparentava
ser mais velho por ser um pouco mais alto e mais forte.Um dia estávamos
em um ônibus voltando de uma festa, sentados no mesmo banco, quando
comecei a perceber que sua perna pressionava a minha, naquele momento
comecei a sentir uma sensação diferente e um calor percorreu o meu corpo
e quando nos levantamos para descer, ele ficou atrás de mim e senti que
pressionava sua virilha contra minha bunda. Aquela situação já
acontecera algumas vezes só que não levei a sério.A partir daquele dia
comecei a prestar mais atenção no comportamento de Daniel e percebi que
quando estávamos andando na rua e sua mão tocava minha bunda e que
aquilo não era casual. No clube notei que ele também ficava prestando
atenção em mim enquanto tomávamos banho.Comecei então a olhar melhor o
corpo de Daniel, ele era magro e loiro tendendo para ruivo com traços um
pouco rústicos e tinha o corpo bem peludo e seu pau não era grande
devia ter uns onze ou doze centímetros assim como o meu. Aos 18 anos de
idade eu havia feito troca trocas com um amiguinho de infância, o que
fazíamos era ficar esfregando pintinho um no cu do outro mas sem a
possibilidade de penetração. Mas vocês sabem que dar o cu e como andar
de bicicleta, pelo menos a sensação a gente nunca esquece.Pois bem
quando vi que com Daniel poderia reviver todas aquelas aventuras e agora
com mais intensidade, comecei a ficar louco de tesão e comecei a
planejar uma situação para facilitar as coisas.Um dia combinamos de sair
e eu deveria passar em sua casa passar em sua casa por volta das sete
horas no sábado. Cheguei por volta das seis e meia e ele veio me abrir a
porta de calção dizendo que ainda ia tomar banho. Notei que não havia
ninguém em casa e quando perguntei por sua família ele me disse que
haviam ido a um casamento. Percebi então que aquele era o dia. Como de
costume fomos para o seu quarto, onde sempre ouvíamos música. Ele então
tirou o calção abriu a porta do guarda-roupas e foi escolher o que ia
vestir. Enquanto isso eu observava seu corpo, e seu pau parecia estar
endurecendo. Ele foi para o banheiro e eu fiquei debruçado na janela na
esperança de que quando ele voltasse do banho visse
minha bunda empinada tomasse alguma iniciativa. Não deu outra, quando ele voltou e me viu daquele jeito veio até a janela para ver o que eu estava espiando. Ele estava nu e quando seu pau encostou na minha bunda terminou de endurecer. Eu então fiquei todo arrepiado e arrebitei mais ainda.Ele então me disse: Cara eu tenho que te comer! Então me abraçou por trás e começou a esfregar o cacete na minha bunda enquanto com as mãos segurava meu pinto. Em seguida foi me guiando para próximo da sua cama e me fez ajoelhar no chão, me fez apoiar na cama e tirou minha calça e cueca e começou a passar mão no meu rego tudo que saia do meu pinto e do seu, deixando-me com o cu todo melecado, mas bem lubrificado. Enfiou tudo de uma vez só. Foi uma delícia e depois ficou num vai e vem intenso ora segurando meu pinto, ora enfiando os dedos na minha boca para que eu chupasse. Por fim gozou e eu senti a sua porra me encharcando. Ficou caído em cima de mim até que seu pau amolecesse por completo e depois levantou. Eu então me deitei de barriga para cima e já ia começar e me mastubar quando ele disse que ia fazer isso para mim. Daniel começou então a alisar meu pinto e seguida depois de algum tempo chupou gostoso até que eu gozasse.Fomos então tomar banho juntou e lá fizemos de tudo: ficamos abraçados esfregando nossos pintos e isso e uma delícia e ele ainda me comeu mais uma vez.Depois desse dia sempre que nos encontrávamos tinha prazer pegávamos ônibus cheio para que ele ficasse me enconchando, no cinema ficávamos um segurando o pinto do outro e em ruas escuras acontecia de tudo.Nosso relacionamento dessa forma durou aproximadamente um ano, até que arrumamos namoradas e fomos nos afastando. Mas sinto muita saudade desse tempo em que tudo era novidade. Escrevam-me
minha bunda empinada tomasse alguma iniciativa. Não deu outra, quando ele voltou e me viu daquele jeito veio até a janela para ver o que eu estava espiando. Ele estava nu e quando seu pau encostou na minha bunda terminou de endurecer. Eu então fiquei todo arrepiado e arrebitei mais ainda.Ele então me disse: Cara eu tenho que te comer! Então me abraçou por trás e começou a esfregar o cacete na minha bunda enquanto com as mãos segurava meu pinto. Em seguida foi me guiando para próximo da sua cama e me fez ajoelhar no chão, me fez apoiar na cama e tirou minha calça e cueca e começou a passar mão no meu rego tudo que saia do meu pinto e do seu, deixando-me com o cu todo melecado, mas bem lubrificado. Enfiou tudo de uma vez só. Foi uma delícia e depois ficou num vai e vem intenso ora segurando meu pinto, ora enfiando os dedos na minha boca para que eu chupasse. Por fim gozou e eu senti a sua porra me encharcando. Ficou caído em cima de mim até que seu pau amolecesse por completo e depois levantou. Eu então me deitei de barriga para cima e já ia começar e me mastubar quando ele disse que ia fazer isso para mim. Daniel começou então a alisar meu pinto e seguida depois de algum tempo chupou gostoso até que eu gozasse.Fomos então tomar banho juntou e lá fizemos de tudo: ficamos abraçados esfregando nossos pintos e isso e uma delícia e ele ainda me comeu mais uma vez.Depois desse dia sempre que nos encontrávamos tinha prazer pegávamos ônibus cheio para que ele ficasse me enconchando, no cinema ficávamos um segurando o pinto do outro e em ruas escuras acontecia de tudo.Nosso relacionamento dessa forma durou aproximadamente um ano, até que arrumamos namoradas e fomos nos afastando. Mas sinto muita saudade desse tempo em que tudo era novidade. Escrevam-me
Nasce um novo fetiche na Europa: cheirar e lamber tênis e sapatos...
O mais recente fetiche bizarro nasceu na Europa Ocidental. Trata-se,
acredite, no prazer de cheirar e lamber tênis e sapatos. Os
“sneakerslaves”, como são chamados os praticantes, postam fotos na
internet em que aparecem com seus calçados em poses inusitadas.