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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Contos: Como Perdi minha virgindade.

Envio esse conto (fato real), mas gostaria de me manter anônimo. Ok?!

 Como perdi minha virgindade!

Esse fato ocorreu a muito tempo atrás, hoje estou com 39 anos (mas essa experiência sempre me volta a mente, com certa frequência).
Morava na zona oeste do estado do RJ, nunca fui um gay assumido para toda minha família, mas meus irmãos e amigos sempre souberam. Sempre fui um cara alto (1,80), 90 kg, moreno, pele lisa e virginal. Aparentava ter mais idade do que efetivamente tinha... Sempre tive uma bunda de dar inveja a muita mulher, lisa, redonda e empinada e, por conta disso, as minhas calças, bermudas e shorts sempre ficam muito apertado e salientando esse dote que tenho.
Na minha rua morava um cara casado com uma ex-freira, tinha uns 35 anos na época (vamos o chamar de Marcos aqui), e desde quando se mudou percebia que me olhava de forma diferente, me examinando etc... Começamos uma amizade.
Ele e a esposa mal se viam, pois ela trabalhava de noite e ele de dia. Sendo assim ele ficava a maioria das noite sozinho em casa e chamava a meninada da rua para assistir filmes de terror na madrugada (lembro que minha mãe implicava com ele por conta disso, mas eu nem me importava). Ia com frequência a casa de Marcos e começamos a nos aproximar mais e mais. Ele era um homem atraente, branco (tipo caucasiano), cabelos quase ruivos, corpo definido, pernas torneadas... Não era bonito de rosto, mais tinha um charme impressionante e um papo que fazia com que a gente contasse toda a nossa vida sem perceber.
Uma dessas noites ele me chamou para assistir a um filme em sua casa. Pensei que fosse todos caras como sempre, mas me surpreendi quando entrei naquela sala escura só com a luz da TV iluminando e não encontrei mais ninguém... me deu um frio na barriga, mas sentei e começamos a assistir ao filme. Marcos sentou bem do meu lado, estávamos os dois de shorts e nossas coxas se roçavam uma na outra sentados naquele sofá. Eu não tinha muito pêlos no corpo,  ao contrário dele que tinha as pernas bem peludas, com aqueles pelos ruivos/loiros que me faziam cocegas quando encostavam em mim e me deixavam super excitado. Mas como era muito jovem na época e inexperiente na arte da conquista, não sabia expressar direito o que estava sentindo. Então me esquivei um pouco para o lado e ele imediatamente me perguntou: O que foi? Tá sentindo alguma coisa? Dei um sorriso meio sem graça e respondi que não. Marcos não satisfeito com minha resposta disse: Chega pra cá, aqui você fica na frente da TV e vemos melhor o filme, dito isso ele deu um sorriso meio malicioso e me puxou pelo braço, já me abraçando e me colocando junto a seu corpo. Eu estava meio gelado por causa do vento do ar condicionado e do ventilador que estava no meu lado... Quando me abraçou Marcos percebeu e me questionou: Esta com frio? Fica aqui bem perto de mim que te aqueço. E começou a esfregar suas mãos ásperas sobre a minha barriga e braços. Foi ai então que senti mais tesão ainda. Enquanto esfregava minha barriga ele esbarrou no meu pau, que já estava duro dentro dos short.

Marcos: Tá de pau duro?
Eu: Não! (e tentei me soltar dele)
Marcos: Tá sim, eu senti. (Já colocando a mão por cima do meu short)
Eu: É que me deu vontade de ir ao banheiro.
Marcos: Isso não é vontade de ir ao banheiro, é tesão porra! (já colocando a mão dentro do meu short)
Eu: Não, me solta! Vou embora!
Marcos: Agora você não sai daqui mesmo, olha como eu fiquei! (e colocou o seu pau pra fora do short)

Nunca tinha visto um pau daquele tamanho, só dos meus amigos de colégio quando tomávamos banho juntos após a aula de educação física e eles tentavam me sarar por causa de minha bunda lisinha e empinada.
Fiquei impressionado com o tamanho, tinha uns 20 cm, cheio de veias grossas, uma cabeça rosada (que já estava babando de tesão por mim), não era muito grosso, mas fazia um belo estrago no meu cuzinho ainda virgem na época.
Marcos estava com muito tesão, me apertava e ainda com as mãos no me pau  devia medir mais do que 17 cm dizia putarias no meu ouvido:

 Marcos: Desde o primeiro dia que te vi que sabia do que gostava, estou tentando te pegar de jeito a um tempão sua putinha, mas você sempre se esquivava... Dessa vez vou te dar aquilo que você gosta PICAAA!!!
Eu: Para! (mas sem fazer muita força para me soltar daquele homem cheio de tesão)
Marcos: Para é o caralho, você fica me excitando desde o primeiro dia que me viu e agora quer fugir, nada disso.

Ele se levantou foi até a porta e trancou com a chave colocando-a no seu bolso... Nesse momento senti um certo medo e perguntei:

- O que você vai fazer comigo (com a voz meio embargada do medo)
Marcos: Vou fazer você gozar gostoso com meu pau dentro desse cuzinho empinado que tu tem... Fica tranquilo que vou tratar você como trato um mulherzinha virgem (até ai ele não sabia que eu era virgem ainda)

Ele voltou a sentar do meu lado, me acariciando, tirando minha blusa e meu short. Eu estava só de cueca e ele debruçado sobre meu corpo revezando em mamar meu peitinho e beijar minha boca... Estava com seu pau entre minhas pernas e fazendo um movimento de vai e vem, fodendo minhas coxas lisinhas. Meu cuzinho piscava de tesão e meu pau latejava muito.
Marcos ficou de joelhos, ainda meio que em cima de mim, e foi tirando suas roupas, me olhando fixamente nos olhos e mordiscando seus lábios cor de rosa. E dizia:

Marcos: Vou te foder todinha sua putinha gostosa! Vou deixar esse cuzinho apertado todo arombadinho e cheio de leite!
Caralho tu é muito gostosa putinha safada! Carne fresca do Caralho!

Já estávamos nus, ele se jogou por cima de mim de novo e enfiando a língua no meu ouvido pediu: Vira de bruços pra mim, vira! Deixa eu lamber esse seu cuzinho gostoso... Eu fazia tudo o que me pedia sem questionar, estava muito excitado (nunca tinha sentido aquela sensação na minha vida)... Marcos foi descendo sua boca pelas minhas costas beijando meu pescoço até chegar na minha bunda, que apertou forte e mordeu. Dei um gemido de prazer e ele falou com aquela voz de macho: Geme sua cachorra safada, tu vai ver só isso é o começo. Daqui a pouco você vai é gritar de prazer na minha vara!
Ele lambia meu cú e enfiava a língua, apertava minha bunda e dava tapas que a deixaram vermelha... Eu estava cheio de vontade de sentir aquele mastro dentro de mim, mas nunca havia tido uma pica dentro do meu cú (como seria?). Ouvia uns garotos mais velhos no colégio conversarem que tinham metido a pica numa garota virgem e que ela tinha sangrado um pouco, mas nada se comparava no que iria sentir naquela noite.

De repente minha mãe grita pelo meu nome no portão, Marcos tampa minha boca com sua mão e me diz ao pé do ouvido: Fica quietinho seu puto, o portão e a porta estão fechados e ela não vai saber que está aqui... depois de me chamar duas vezes ela desistiu e ele continuou a aquela sacanagem gostosa. Mordeu minha orelha e disse: Onde paramos mesmo? E desceu novamente no meu cuzinho voltando a enfiar sua língua nele com muita força.
Ele me colocou de quadro no sofá e ficou de pé atrás de mim, esfregando seu pau no meu cuzinho e dando tapas na minha bunda. Eu gemia baixinho e suspirava de prazer... Ai ele cuspiu no meu cuzinho e começou a tentar enfiar um dedo, mas não conseguiu e falou: CARALHOOOO QUE CUZINHO APERTADO, NEM MEU DEDO TÁ ENTRANDO PORRAAA! QUANTOS PAUS TU JÁ TEVE NESSE CU SEU SAFADO!? Foi ai que o surpreendi com a resposta...

Eu: Nenhum, o seu será o primeiro.
Marcos: Tá brincando? Tu é virgem ainda?
Marcos: Puta que pariu, não acredito que vou tirar a virgindade de um cuzinho hoje! CARALHO GAROTO, QUE TESÃO!
CARALHO, PQP! Pode deixar que vou te tratar como uma virgenzinha merece.

Ele voltou a lamber meu cuzinho, deu um beijos na minha bunda e depois um tapa com as duas mão (uma em cada banda da bunda). Pediu para eu ficar naquela posição que ia pegar um negocio no quarto e já voltava... Assim o fiz.
Marcos voltou com um tubo branco na mão e disse: Isso aqui é pra ajudar meu pau deslizar nesse cuzinho apertado (era um tubo de vaselina liquida)
Ele passou a vaselina no pau e depois lambuzou no meu cú... foi novamente tentado forçar a entrada do seu dedo indicador no meu cuzinho virgem, que já besuntado de vaselina facilitava. Nesse momento senti um pequeno incomodo, mas logo depois veio o prazer... Ele enfiou metade do dedo e ficou mexendo, rodando ele no meu cuzinho e pergunto se estava gostando. Eu só gemia de tesão. Despois de alguns minutos nessa brincadeira ele disse:

Marcos: Vou enfiar só a cabecinha, tá bom?! Se doer você me fala.
Eu: Tá bom, mas o dedo já estava gostoso. Imagina esse pau (mal sabia o que estava dizendo, kkkk)

Marcos começou a força seu pau no meu cú, sentia como se estivesse me rasgando... a cabeça entrou e dei um urro de dor, tentei tirar o pau dele de dentro e sair daquela posição. Ele me segurou, deitou sobre minhas costas e disse no meu ouvido:

Marcos: Xi, xiiiii... Calma safadinha só dói um pouquinho no começo, você vai gostar. Fica quietinha, assim que já vai melhorar, confia em mim.
Eu (meio com voz de choro): Tá doendo muito, não quero mais tira, tira!
Marcos: Vou tirar nada sua puta, essa bunda vai ser toda minha hoje... Aguenta, que tu vai gostar!

Ele ficou falando putaria no meu ouvido, mordendo minha orelha e com uma das mãos apertando o bico do meu peito. Com isso o prazer foi voltando e minha voz chorosa já passava a ter aquele tom de tesão de novo. Ele percebendo isso foi forçando mais um pouco o pau no meu cú, ai a dor voltou e tentem sair debaixo dele. Marcos me segurou de novo (era maior que eu e mais forte, não tinha como sair debaixo dele).

Marcos: Calma putinha, não vou enfiar mais. Calma! Não entrou nem a metade.
Eu: Você esta me machucando, não quero mais. Tira! (mas ele não saia de cima de mim e ficava enfiando a língua no meu ouvido e falando putarias pra me excitar)

Fui me acalmando de novo e relaxando o cuzinho, Marcos percebeu isso. De repente ele me segurou com mais força e empurrou com toda a força o pau no meu cú, entrou tudo de uma vez me rasgando todo. Gritei de dor e desmaiei por uns minutos... Quando recobrei os sentidos senti Marcos socando o pau no meu cú como um cavalo no cio, sentia ainda muita dor e comecei a gemer... Ele vendo que tinha acordado grudou seu rosto no meu e falou bem perto do meu ouvido, babando de tesão e lambendo meu rosto:

Marcos: CARALHOOOO! QUE CU VIRGEM APERTADO, VOU GOZAR RÁPIDO ASSIM. CARALHOOOO SUA PUTA GOSTOSA! VOU COMER ESSE CÚ TODO DIA AGORA. CARALHOOOO! (ele urrava de prazer)

Mesmo sentindo dor estava gostando daquela situação, preso debaixo daquele macho tarado, me fodendo/currando como um animal no cio. A dor foi sumindo e ficando só o prazer de novo, meus gemidos já eram de tesão nessa ora. Meu pau que tinha amolecido pela dor já estava duro novamente e roçando numa almofada que estava debaixo de mim. Marcos percebendo isso disse:

Marcos: Ah, tá gostando agora né putinha! Tá com tesão de novo!? Tô quase gozando dentro desse rabo gostoso. Depois vou te fazer gozar também!
Eu: Ai, tá gostoso agora não para, não para! Ai, Ai!!!

Foi ai que senti as estocadas de Marcos aumentarem e com mais força... ele deu um urro de prazer e disse:

Marcos: VOU GOZAR CARALHOOOOO!!! CARALHOOOOO!!! QUE CÚUUUUUUUU! PORRAAAAAAA!!!

Senti uns quatro jatos de porra dentro de mim e escorrer entre as minha pernas... Marcos relaxou o corpo em cima de mim, aquele peso de macho suado e cansado sobre meu corpo de adolescente me excitava mais ainda... Ele me deu um beijo no rosto, se levantou e foi tirando o pau do meu cuzinho dilacerado... O pau dele saiu cheio de sangue e com um gota de porra ainda na cabeça. Vendo aquilo ele se sentiu realizado e disse meio gemendo de tesão ainda:

Marcos: Porraaaaa, tu era virgem mesmo, hein! Que tesão da porraaa caralho, meu pau nem amoleceu!!!

Fiquei um pouco assustado com a quantidade de sangue, mas estava cheio de tesão ainda... sentei no sofá e ele vendo que meu pau estava duro e latejando disse: Agora é sua vez de gozar!
Marcos ajoelhou e começou a chupar meu pau, não demorou muito gozei. Saíram jatos de porra grossa e muito branca ele lambeu e engoliu tudo, não deixou nenhuma gota. Levantou e disse: Como é gostoso engolir um porra de virgem! Vem vamos tomar um banho juntos.
Fomos para o banheiro, nos beijamos muito e nossas picas ainda estavam duras... tivemos um segundo tempo, mas isso conto numa outra vez.

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