Gostaria que minha experiência real fosse publicada. Desde já obrigado!
Olá a todos, me chamo Jr, sou de Ribeirão Preto e tive minha primeira
vez com outro homem com 16 anos mas, com 30 anos tive um experiência
realmente marcante. Neste tempo todo,
algumas coisas mudaram. Me casei, hoje tenho um filho e trabalho com
obras. Mas a vontade de outro homem nunca sumiu. A história que vou
contar aconteceu a uns dias atrás, exatamente no dia 27/07/13.
Quem conhece este ambiente, sabe o quanto de besteira e comentários
são ditos na obra. Desde o início, me simpatizei com um rapaz que tem o
apelido de Índio, educado, trabalhador e bem competente. Moreno índio
mesmo, 1.90, 93kgs, corpo forte pelo serviço que presta. Um dia normal e
um dos irmãos dele, que também trabalha na mesma obra soltou um
comentário que me fez virar a cabeça.
“O
indião está no perrengue mesmo, largou a mulher e está tão na seca que
esses dias pegou um gay, não sei como ele aguentou o índio porque o
bicho é roludo hein!”
Depois de várias risadas e brincadeiras foi a minha deixa: “O louco
índio, pegou o cara mesmo?” e ele disse “Peguei sim, ele que quis dar
pra mim” eu continuei “E pelo que seu irmão disse, o cara te aguentou?” e
ele “Já vou te falar que o bicho é tratado mas, com carinho foi até as
bolas”. As brincadeiras terminaram e fomos embora, isso foi na segunda
22/07. Naquela semana, visitei a obra
mas fiquei sempre perto dele e sempre sondando, fazia algumas perguntas
soltas e via qual era a reação dele, a semana toda fiquei imaginando
coisas. Na sexta-feira não sei como tive coragem, acho que foi o
instinto. Perguntei pra ele: “Vocês vem trabalhar amanhã?” e ele
“Porque?” e eu disse: “Porque esta segunda chego mais tarde e gostaria
de repassar o cronograma com você” e ele “Então eu venho sozinho amanhã,
dou uma passada e resolvemos tudo”. Meu coração estava a mil, poderia
realmente falar de trabalho mas, minha cabeça estava pensando nele e
sinceramente meu corpo já tremia de tesão por ele.
Acordei e propositalmente coloquei uma cueca preta mas meia
transparente, uma calça um pouco larga e assim fui. Cheguei na obra e
ele já estava lá, entramos e eu fiz questão de trancar o portão.
Começamos a conversar de trabalho, fui repassando algumas coisas pra ele
e quando vi que já estava terminando, resolvi tentar. A calça era larga
e toda vez que eu agachava um pouco da minha cueca aparecia e que não
tampava muita coisa, em alguns lugares fazia questão de ficar de 4 no
chão pra mostrar alguns detalhes. Foi quando percebi o que queria, ele
estava com um short de futebol e percebi um bom volume e não olhava
muito pro meu lado, tomei folego e perguntei: “O índio, olha aqui
caramba ou esta com tesão de me ver de 4?” e ri de nervoso, ele
respondeu: “O louco para com isso, eu sai com o cara sim mas por você eu
tenho respeito” minha garganta secou na hora mas tomei coragem e
retruquei: “Pelo seu short acho que esta com tesão mesmo” ele ficou
visivelmente nervoso e embaraçado mas pra quebrar o gelo eu disse:
“Vamos fazer o seguinte entre nós dois apenas, prometo que ninguém vai
ficar sabendo de nada mais, vi que ficou com tesão sim e só pra comprovar
as brincadeiras aqui na obra, aproveita que está assim e deixa eu ver
se é tudo isso mesmo!” ele retrucou meio sem jeito que não e eu insisti
que sim e no final ele acabou abaixando.
Posso dizer que é uma das rolas mais bonitas que já vi, tem uns 22cm e
bem grossa uns 15cm de circunferência, cheia de veias, bem roliça uma
cabeça grande e bem brilhante, olhando aquilo eu perdi a compostura,
cheguei perto dele e perguntei: “Posso pegar?” e ele “Sim”. Segurei
firme aquela rola e era quente e pesada, acabei punhetando algumas vez e
sem perguntar mais nada, me ajoelhei e segurando lá na base, com a
cabeça bem exposta abocanhei aquela jeba, tentei engolir até encostar na
minha mão mas foi impossível pois me causava ânsia, mesmo assim tentava
engolir até onde conseguia. Logo senti sua mãozona na minha nuca me
puxando e cadenciando cada vez mais rápido, confesso que minha mandíbula
doía e tirei da boca, comecei a lamber por toda extensão da sua rola e
chupei seu saco que era volumoso chegando a babar.
Foi quando ele disse o que eu queria ouvir: “Tira sua roupa e escora
nesse balcão”. Tirei minha calça e minha cueca enquanto ele punhetava
aquela monstro de rola. Escorei no balcão e fiquei de costas pra ele,
senti quando ele passou saliva no meu rabo com aqueles dedos ásperos de
pedreiro, logo em seguida senti a cabeçona lisa de sua rola pincelando
meu cuzinho até então semi-virgem, senti a pressão da rola querendo
adentrar em meu anel e apesar de tudo ele estava sendo bem cuidadoso,
depois de umas três tentativas sem conseguir penetrar, senti suas mãos
abrirem minha bunda e logo depois sua língua em meu cú, que delícia
aquilo. Foi ai então que suas palavras ficaram mais rudes, apesar de eu
enlouquecer. “Deixa eu abrir esse cuzinho um pouco porque quero fazer de
você minha vagabunda, você quer sentir minha rola nesse cú, então vai
sentir e sempre que você quiser, a gente marca aqui e eu deixo você ser
minha menina”.
Senti quando ele enfiou um dedo em mim, ficou em um vai e vem gostoso e
lento e depois de sentir mais relaxado enfiou o segundo, enfiava até o
final e forçava a abertura, eu estava louco de desejo com aquele macho
socando dois dedos em mim e tentando me abrir. Ele tirou os dedos e
senti sua rola bem babada novamente, desta vez senti meu cuzinho
cedendo, me segurando pela cintura, sentia suas puxadas firmes e sentia
que meu rabo cedia centímetros, neste momento percebi lágrimas em meus
olhos, vi que sua rola estava me arrombando mas apesar disso, estava tão
gostoso. Foi então que ele passou seus braços por baixo dos meus e me
segurou pelos ombros, apenas sussurrou em meu ouvido “Fica tranquilo, tô
vendo que seu rabinho é bem apertadinho e vou colocar devagarzinho, não
quero estragar meu brinquedinho e nem quero minha menina machucada”.
Ao mesmo tempo em que sentia a pressão da rola no meu rabo, fazia
movimentos no quadril o que foi facilitando a entrada, foi quando senti
sua baforada em meu ouvido e as palavras “Agora está todinho dentro
safada.”. Nem tinha percebido sua virilha já encostada em minha bunda,
estava com aquela tora toda enterrada no meu rabo, me abrindo, fazendo
eu me sentir a mulherzinha dele. Senti quando seus movimentos começaram e
aumentar e ficar ritimados, agora sua virilha batida forte em mim,
sentia seu pau bater lá no fundo, minhas pregas pegavam fogo, ele
parecia um cachorro pegando uma cadela no cio, 15
minutos aquela vara me torturando, estava adorando fazer ela sumir
entre minha bunda, enquanto isso eu apenas gemia e dizia coisas pro meu
macho “isso cavalão arromba sua menina, soca gostoso, vai que eu quero
sentar de lado amanhã”, cada vez mais ele ficava louco. Foi quando ele
segurou forte na minha cintura e enterrou, ficou ali por uns 5 segundos e
logo em seguida tirou de mim, mandou eu ajoelhar e sem esperar socou
sua rola na minha boca, senti sua porra grossa lá no fundo da minha
garganta, enquanto dizia entre gemidos “Isso, deixa minha rola limpinha,
toma toda minha porra minha menina”. Enquanto sua rola ainda amolecia
em minha boca, não me contive e ainda de joelhos quis sentir meu
cuzinho, estava plenamente arrombado e podia enfiar os 3 dedos nele
facilmente. Me levantei enquanto limpava os cantos da boca e ele
guardava seu pauzão. Fizemos um juramento de confidência e tive a
promessa que logo mais ele iria me procurar novamente, só que desta vez
quer gozar dentro de mim, proposta que estou ansioso.
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