sexta-feira, 7 de março de 2014

Contos:Na praia fui cadela de negões dotados.

Sou casado com uma mulher muito gostosa, e como ela de todas as formas, buceta, cu (tem uma enorme bunda), boca sem cerimônia, porém, longe do meu circulo de amizades, tenho um fogo enorme em meu bundão, que já vem desde minha adolescência,
Meu feitiche desde a adolescência era vestir calcinhas de minha mãe e irmã e bater punheta olhando no espelho, meu bundão engoli-las , depois comecei a comprar calcinhas para minha namorada e muitas eu guardava em minha casa, mal sabia ela que adorava usá-las quando estava sozinho.
O que vou narrar é uma de minhas aventuras em uma praia deserta em Vila Velha –ES.
Saí domingo de manhã, coloquei uma calcinha azul de renda que minha bunda engolia toda, uma camisa folgada que cobria minha bunda e um calção por baixo, adorava saber que estava de calcinha, sem ninguém perceber.
Fui a para a esta praia deserta, parei o carro antes, onde tinha um certo movimento e fui caminhando pela areia, doido para ter uma oportunidade de matar meu desejo por um pinto.
Quando andei uns 10 minutos, resolvi parar e sentei próximo a uma entrada na restinga nativa da praia, tirei minha camisa, e impulsionado pelo tesão tirei meu short, ficando naquela praia só de calcinha, e com certeza chamaria a atenção de qualquer um, pois tenho 1.90 m pele branca, bunda carnuda, peito carnudo.
Fiquei deitado de bruços sobre minha camisa e nada de aparecer ninguém , e eu morrendo de tesão, resolvi ir até o mar, já que não tinha ninguém na praia. Fui de calcinha empinando a bunda e delirava sentindo meu corpo seminu em contato com o mar.
Quando voltei, e olhei para o local que ficava, vi que havia um rapaz negro e atlético de bicicleta, parado e me olhando com a mão no pau, por cima do calção. Fiquei com tesão e com vergonha, mas fui encarar a situação sonhando com o desfecho.
- Oi tudo bem?
- Pode ficar muito melhor. Disse, deixando a bicicleta e descendo para a areia, e tirando o calção e ficando de sunga de banho, que dava para ver um volume ótimo.
- Com certeza pode. Me virei de costas para ele, provocando-o com meu bundão engolindo a calcinha. Era somente eu e ele naquela praia deserta, pois o tempo estava nublado e estava difícil aparecer alguém.
Não demorou senti seu cacete roçando em minha bunda e seus braços me abraçarem encaixando suas mãos em meus peitos. Não bobeei e forcei minha bunda para trás e rebolei lentamente em seu pau, gemendo baixinho, o que o enlouqueceu.
- Vira aqui e cai de boca cadelinha.
Quando virei ele estava sem sunga e com um cacetão de uns 18 cm durasso, cai de boca, primeiro lambendo e olhando para ele e depois engoli gostoso, mexendo muito a língua o que o fazia delirar. Ao mesmo tempo aproveitando que estava de 4 ele apertava minhas nádegas , o que me dava muito tesão, e chupava mais tarado ainda.
- Me come, to doido para dar meu cuzinho, to carente demais, por favor não vai se arrepender.
- Vira esse cuzão safada.
Baixou minha calcinha e deu uma linguada que sinto até hoje. Fui engatinhando igual uma cadelinha até meu calção e peguei a camisinha, coloquei em seu pintão e arrebitei e me abri todo para receber.
- Só coloca de vagarinho até eu acostumar.
- Pode deixar, a velocidade é você que vai fazer.
E direcionou em meu cuzão sua pica e fui empurrando devagar meu cuzinho lambuzado de saliva do meu negão.
Depois que entrou a cabeça, empurrei mais um pouquinho e parei para a dor passar, então fui movimentando devagar, indo e vindo, o tesão era tanto que quando percebi estava cavalgando igual uma cadela, aí quem metia era meu negão.
- Você gosta de pica sua puta!
- Adoroooooooooooo!!!
- Você é minha cachorra!
- Sooouuuu!!!
- Então late para mim sua cadela!
- Au, Au, Au, Auuuuuu!!!
Virei a cadela do negão, e ele não parava de meter, e eu estava sentindo um prazer que nunca senti, submisso e gozando pelo meu cuzinho como nunca, meu piruzinho babava sem parar.
Estava de quatro de costas para a praia e frente para a restinga , e nem sabia o que acontecia, tamanho o tesão, quando um pirocão apareceu na minha boca enquanto eu era fodido, me assustei, tentei sair, mas meu negão e o outro pirocudo me seguraram.

 - Calma, conheço ele é gente minha, agora chupa a pica dele cadela.
Não quis saber de nada, meti com mais vontade ainda, quando meu negão tirou as pressas sua pica do meu cu e arrancando a camisinha colocou na minha boca, gritando:
- Betão rasga essa cadela!!!
- Bebe meu leite sua puta!!!
O tal de betão colocou a camisinha e entrou rasgando, visto que sua pica era mais grossa que a do negão. Não demorou e comecei a sentir vários jatos de porra na minha boca, cara, escorria pelo queixo, e o negão gritava igual a um louco.
- Limpa tudo gostosinho.
Lambi tudinho sem deixar uma gota, e tomando vara sem parar, quando Betão soutou.
- Tambem quero sua boca!!!
E já chegou gozando em toda minha cara , me dando um banho, adorei.
- Que delicia, meu cu está arrombado!!!
- Gostou né safado.
E colocou a sunga e o calção, chamando Betão.
- Vou ficar mais um pouquinho.
Então o negão pegou a bicicleta e se foi.
Betão então deitou nu, com seu barrigão para cima ao meu lado e fechou os olhos cochilando.
Vi aquela picona e voltei a chupa-lo, e não é que o cara respondeu rápido, não demorou estava cavalgando o Betão com uma pica atolada no meu cuzão agora mais arrombado que nunca, e ficamos muito tempo com ele me fudendo, parecia que não ia acabar nunca, posso dizer que fui bem fudido. Até que me jogou de costas na areia e levantou minhas pernas e atolou sem dó, fudendo e soltando o peso em mim, até que tirou a picona de dentro de mim e gozou na minha barriga e peitos.
Saudades!!!
Depois disso fui embora com o cu latejando e satisfeito.Hoje estou casado e minha vontade está ainda maior, só que estou sendo marcado de perto e tenho um pouco de receio de alguém me descobrir.
Nem lembro a ultima vez que dei meu cuzinho, meu bundão está querendo muito...tchau!


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