Olá galera do Homens pelados, Primeiramente gostaria de parabenizar pelos 5 anos de sucesso do blog, e também dividir uma fato verídico que aconteceu comigo, uma coisa louca porém excitante....vamos lá...
Sou bissexual não assumido (até acontecer o que vou contar). Estou namorando uma gatinha linda, ela tem 18 aninhos, com um corpinho
maravilhoso, peitinho empinadinho e durinho, perninhas grossas e um
bumbum de enlouquecer. Sempre que estamos juntos percebo os olhares para
ela. Seus pais são pessoas muito agradáveis, especialmente o pai. Ele
tem 36 anos, é engenheiro e adora malhar e jogar futebol. Talvez por
isso tenha um físico de garotão. Patrícia diz que sempre que estão
juntos, todos pensam que são namorados. Sua mão tem 35 anos e também é
lindíssima. Alta, corpo muito bem definido, tipo mulherão de parar o
trânsito. Ela é sempre muito gentil comigo. Mas o pai de Patrícia, o seu
Marcos, desde que nos conhecemos, pouco tempo depois que comecei a
namorar sua filha, passou a me acompanhar todo sábado ao clube para uma
pelada. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. No início eu
estranhava como um cara com 12 anos a mais que eu curtisse minha
companhia. Mas não me preocupava com isso, pois ele era um cara muito
bacana e sempre conversávamos muito, enfim, nos dávamos muito bem. Além
disso ele significava para mim uma espécie de modelo de vida, um cara
bem sucedido, um bom profissional, bonitão, um físico invejável e uma
aparência bem jovial. Uma vez lhe disse que admirava seu jeito e que
quando estivesse mais velhos gostaria de ser como ele. Então ele
ponderou que não era tão velho assim, apenas havia casado muito cedo,
mas que isso não o impedia de viver sua vida. Nessa conversa fomos
caminhando para o vestuário e ele me chamou para tomarmos uma água de
coco na cantina e aí conversamos sobre muitas coisas. Ele aproveitou
para me sondar, achei que ele estava querendo saber se eu e sua filha
andávamos trepando, mas ele foi muito discreto e eu também. Para minha
surpresa, ele reagiu bem à notícia de que sua filhinha não era mais
virgem e que eu não era o primeiro na vida dela. Muito pelo contrário,
afirmou que isso o deixava feliz e mais ainda em saber que ela sabia
escolher bem seus namorados. Disse isso pousando a mão sobre minha perna
por debaixo da mesa, bem na parte superior da coxa e dando um leve
aperto. Aquele toque me passou uma certa intimidade entre nós, mas não
achei nada de mais, afinal, há meses vínhamos nos aproximando, era
natural que se sentisse tão à vontade comigo. Mas o fato é que percebi
em seu olhar um brilho especial e o que me deixou mais confuso ainda foi
o que senti com seu toque. Quando ele tirou sua mão, isso uns cinco
segundos depois, eu queria que ele ficasse com a mão ali, ou até mesmo
que me abraçasse e minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio
de macho pra macho e empurrar-lhe dizendo: “Vamos pro chuveiro, senão a
gente fica sem almoço”. Quando chegamos no vestuário, quase todo mundo
já havia saído, apenas dois caras ainda estavam lá, mas já estavam
vestidos e apenas ajeitavam o cabelo na frente do espelho. Entramos logo
no banho. No vestuário não havia divisórias, apenas uma bateria de
chuveiros um ao lado do outro, de modo que tomávamos banho lado a lado,
sem problemas. Mas naquele dia eu percebi que o seu Marcos estava
diferente. Eu até o achei mais jovem, mais brincalhão. De repente
encontrei seu olhar no meu e então reparei que o verde de seus olhos era
muito bonito. Nunca havia reparado naquilo e saiu naturalmente: “Nossa!
Seus olhos são muito bonitos, a mulherada deve ficar louca!” Então ele
disse que a mulherada e os homens também. Rimos e reparei que estávamos
sós no vestuário. Então, sem mais nem menos ele virou e disse: “E você
tem uma vara fenomenal, minha filha deve sofrer na tua mão”. Eu, meio
constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu, disse: “Se o
meu é fenomenal, o teu é o que então?” Então ele respondeu: “Olha aqui,
o meu não é tão grande assim...” Foi aí que notei que o seu pau estava
duro. Quando vi aquilo senti um frio na barriga, uma sensação esquisita,
mas não deixei de olhar bem aquele pau. Não estava muito duro, o
prepúcio cobria a metade da glande, estava já quase na horizontal, e
estava mais grosso também, só aí foi que reparei que o pau do cara era
realmente um belo cacete, devia ter uns 20 cm quando ficasse duro de
vez. Fiquei imaginando a dona Letícia sentando naquele pauzão e
cavalgando seu marcos, tudo isso olhando pro pau do meu sogrão. Não
conseguia impedir que meu pau também ficasse duro, só que o meu ficou
empinado para cima. Seu marcos também o olhava com um leve sorriso no
rosto, até que quebrou o silêncio: “É, minha filhinha deve estar toda
arrombadinha por causa dessa rola, seu puto!”. “Imagina a dona Letícia”,
disse eu. Caímos na risada e terminamos o banho os dois ali, ainda com o
pau duro, fomos os dois nos secar. Não falamos mais nada. Fomos embora
juntos como sempre. Seu Marcos me deixava em casa todo sábado depois do
jogo. Só que nesse sábado fizemos a viagem calados. Quando parou no meu
portão, seu Marcos pôs de novo a mão na minha coxa, só que agora bem
mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro e
convidou-me para passar na sua casa do domingo de tarde, pois Patrícia e
sua mãe iriam num Chá-de-panela de uma amiga da família e ele queria
aproveitar para instalar um ventilador de teto. Eu disse que tudo bem.
No dia seguinte, no horário combinado, lá estava eu tocando o interfone.
Quando entrei, seu Marcos abriu a porta da sala para mim só de cueca.
Ele perguntou se eu não queria por um short seu para não sujar minha
bermuda. Eu aceitei e fomos no seu quarto buscar. Ele pegou a peça e
jogou para mim e disse para eu botar. Prontamente, baixei minha bermuda e
quando estava vestindo o short seu Marcos passou por mim e passou a mão
na minha rola e perguntou se não estava durinha como ontem. Eu fiquei
meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar o
tal ventilador. Só que seu Marcos pediu para eu segurar a escada e ele
subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o
bicho estava em pondo de bala. Então resolvi brincar com ele da mesma
forma que brincou comigo minutos antes, passei a mão e disse: “É, isso
aqui está duro como só, heim, ta pior que ontem!”. Então ele na maior
naturalidade botou o bichão para fora e eu fiquei olhando para tudo
aquilo sem saber o que fazer, mas bem que estava gostando. Era uma cena
no mínimo esquisita eu ali segurando a escada e meu sogro trepado com o
pau para fora, bem em frente ao meu rosto. Eu sentia até o cheiro
daquela rola e não sei onde eu estava com a cabeça que perguntei se
quando puxava o prepúcio doía (afinal, como sou circuncidado, não
sabia). Ele disse que não, que eu podia puxar que não tinha problema.
Movido por uma vontade incontrolável, segurei aquela vara suavemente e
puxei o prepúcio, fazendo a cabeça meladinha sar todinha para fora. O
cheiro da vara de meu sogro ficou mais forte. Ele desceu da escada e
pegou meu pau, botou para fora do short e começou e punhetá-lo. Depois
me chamou para o quarto, me empurrou para a cama, deitou e começou a me
chupar na maior. Quase que automaticamente, também abocanhei sua vara e
ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo. De repente senti que
seu Marcos começou a passar a língua pelo meu saco, virilha e desceu até
meu rego, passando a língua em volta do meu anel e depois passou a
meter a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava
gemendo de tanto tesão. Eu melei meu dedo de saliva e comecei a
massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo no seu cu enquanto o
chupava. Meu sogrão começou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo,
até resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado. Meti mais um e
fiquei com meus três dedos no seu cuzão e chupando seu pau e ele gemendo
feito doido, lambendo meu cu. Depois resolveu fazer o mesmo comigo e
começou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau. A essa altura
já estávamos completamente entregues e começamos a dar sinais de gozo.
Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do
outro. Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e o
seu marcos também. Depois nos beijamos na boca com a cara melada de
porra. Descansarmos um pouco e então ele me alertou que teríamos que nos
arrumar e instalar o ventilador, senão nossas mulheres chegariam e
poderiam desconfiar que algo estava errado. Eu disse que queria comer
aquele cuzinho gostoso dele mas ele disse que naquele dia não. Disse que
eu deveria ter calma que ele ia dar jeitinho durante a semana da gente
ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.
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