Eu trabalhava na secretaria de uma escola, embora
tivesse 2horas de almoço, eu raramente ia almoçar em casa
ou coisa assim. Aproveitava meu tempo livre para ler, jo-
gar contra o computador, desenvolver algum trabalho extra
etc. Nessas ocasiões ficavamos na escola, eu e a D.Cida,
uma senhora prestes a aposentar-se, cantineira da escola.
Vez por outra, no horário de almoço, apareciam
pessoas, pais, alunos, ex-alunos, etc, a procura de algum
documento, e eu os atendia normalmente.
Certo dia, D. Cida avisou-me que iria ao banco
e que voltaria mais tarde, e assim fiquei sozinho.
Eu estava em frente ao computador, lendo uma boa
revista pornô, devidamente colocada sobre seu teclado, as
fotos eram bem interessantes, e as estórias, numa seção de
depoimentos dos leitores, bastante excitantes. Já estava
de pau duro quando alguém bateu na porta, mandei entrar ,
pois estava aberta. Era o Luiz Fernando, um aluno da 8ª
série, que dias antes havia solicitado sua transferência
pois sua família iria mudar para um outro bairro.Pergun-
tou se poderia atendê-lo, pois estava vindo de seu novo
endereço e ainda teria que ir até o centro, onde estava
"acertando" um trabalho.
Luiz era um garoto muito bonito, 18 anos, corpo
bem feito e que há muito eu observava, pois tinha aquele
jeitinho de quem está a fim de experimentar uma sacanagem.
Quando vi que era ele, mandei que se aproxima-se, o rá-
dio estava ligado, e não conseguia ouví-lo. Chegando ao
lado da mesa, seus olhos logo se detiveram sobre a revis-
ta, por alguns segundos, ficou mudo. Aproveitando a posição
da revista, afastei o corpo um pouco para traz, colocando
em seu raio de visão junto a revista, o volume que se fazia
notar em minha calça. Notei que seus olhos se fixaram
sobre meu pau e então perguntei: gosta? e ao mesmo tempo
dei uma pegada mostrando o tamanho, Luiz ficou corado e
antes que se afastasse eu disse:"Já tinha observado você,
alguém já te disse que você é um tesão?"
Ele ficou meio sem jeito, e eu voltei a carga -"Já transou
alguma vez?- perguntei, ele respondeu que não, mas que
tinha muitas revistas iguais aquela e que gostava de ler
a seção de anúncios para encontros, transas, etc.
Fui direto e objetivo, e perguntei: "Tá a fim de
experimentar?" Como ele ficou calado, afastei a cadeira
e girando-a em sua direção, abri o ziper tirando o pau
para fora, peguei sua mão e coloquei-a no meu pau, ele
segurou meio desajeitado, e, passando o braço por sua cin
tura o puxei para mais perto de mim, encostando o rosto
no volume que se formara sob sua calça. Ele estava bas-
tante excitado. Levantei-me e o abracei forte sentido ,
uma espécie de tremor que o sacudia dos pés a cabeça.
Levei-o até a sala dos professores, onde havia
um estofado bem confortável, la chegando deitei-o ao
mesmo tempo em que abria sua calça, ele tinha um pau
bem gostoso, comprido e fino, com uma bela cabeça rosada,
chupei-o gulosamente, ele confessou que nunca tivera
uma experiência assim e que estava adorando. Aproximei
meu pau de sua boca e ele o engoliu de uma vez,
estava bastante excitado, e sua inexperiência era vizí-
vel. Coloquei-o de quatro sobre o sofá, seu cuzinho
ficou piscando exatamente na altura do meu cacete.
Enfiei a língua naquele cuzinho e ele se contor-
ceu todo, enfiei um dedo naquele rabinho massageado-o
por dentro, e ele estava cada vez mais excitado. Avisei
"vou tirar seu cabacinho", ao que ele respondeu: "tira...
seja meu macho, faz muito tempo que tenho vontade de
dar o cú". Não me fiz de rogado, fui enfiando minha vara
devagar, mas firme, ele gemeu,perguntei se estava doendo
e ele disse que sim, mas que era muito bom, e que eu
devia continuar. Ora, não precisou falar duas vezes,
segurei-o com uma mão pelo quadril, e com a outra em seu
pau que latejava de tesão, e fui enfiando, senti quando a
cabeça entrou, rasgando a ultima preguinha, o resto foi
fácil e entrou tudo. Depois de algumas estocadas percebi
que ele iria gozar, seu pau pulsava, seu cú mordia o meu
pau, o tesão era total e gozamos ao mesmo tempo.
Ainda teríamos mais alguns minutos, antes que
chegasse alguém, eu havia fechado a porta, fomos até o
banheiro, onde eu lavei bem o meu pau enquanto ele caga-
va, pois ainda sentia o cú preenchido. Ele havia deixado
a porta do banheiro aberta, e eu entrei e coloquei o pau
na sua boca, dessa vez, enquanto tocava um punheta, ele
chupou meu pau até que gozei enchendo sua garganta da
minha porra quente.
Depois disso, nunca mais nos vimos, mas tenho
certeza de que ele deve ter repetido a dose com algum
outro cara por ai.
Enfim, foi mais um cabacinho pra minha coleção.
(K7~Curitiba)
AMEI ESTE CONTO
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