Olá, galera do HOMENS PELADOS, Amo este blog, sou eu de novo, LaurinhoRJ, vou contar mais uma experiência minha... eu e minhas loucuras..kk ....Eu tinha
cerca de 18 anos quando esta história que vou contar aconteceu. Minha
infância e adolescência foram um tanto quanto ATÍPICA… fui criado por
minha vó e tive sempre minha liberdade, para sair de casa e brincar com
meu amigos na rua, muito reduzida. Em alguns horários pré-estabelecidos
eu tinha permissão para ir até a casa do vizinho e brincar um pouco.
Foi, inclusive, com meu vizinho e coleguinha Marcos que me iniciei
sexualmente (mas isso é uma outra história). Cresci desse jeito, sempre
desejando mais liberdade para participar das brincadeiras que os outros
adolescentes de minha idade brincavam na rua. Sentia vontade de jogar
futebol, soltar pica, digo, pipa, etc. Nesta época também calhou de vir
morar conosco meu primo Luiz Fernando, que era um jovem de seus 19 anos.
Bem, mas vamos ao fato propriamente dito. Calhou que, num belo dia,
todos teriam que se ausentar de casa pelos mais diversos motivos:
trabalho, consultas médicas, etc… e eu ia ficar sozinho em casa. Pensei
logo comigo: “É hoje que vou me dar bem… vou prá rua e vou brincar até
não agüentar mais”. Depois que todos saíram, fui para a frente de minha
casa, onde diversos adolescentes estavam brincando, e me juntei a eles.
Estava me divertindo bastante quando apareceu meu primo e, sem mais nem
menos, foi em minha direção e me mandou entrar. No começo pensei que era
brincadeira, mas ele falou com mais severidade na segunda vez e eu
percebi que ele estava falando sério. Tentei dialogar mas foi inútel.
Indignado e me sentindo humilhado, voltei para casa. Lá dentro discuti
com ele. - Pô, você não podia fazer isso comigo… me humilhou na frente
dos outros! - Foda-se… Sua vó te disse que não era prá você sair! -
Foda-se você… eu vou sair e vou brincar!- Ah, é… então vamos ver… Dito
isso ele avançou prá cima de mim, me empurrou sobre o sofá da sala e,
sem que eu pudesse adivinhar suas intenções, puxou meu short, tirando, e
me deixando nu da cintura prá baixo (na época eu não usava cuecas).
Fiquei mais puto de raiva ainda e parti prá cima dele, tentando pegar
meu short de volta. Como ele era maior e bem mais forte do que eu, não
consegui meu intento. Era só ele segurar meu short com os braços
levantados e eu já tinha dificuldades para pegá-lo. Durante minhas
tentativas para recuperar meu short pude notar que Luiz Fernando estava
diferente, bem estrovertido, excitado. Desconfiado que ele estava com
segundas intenções comigo provoquei uma situação que era prá tirar a
“prova dos nove”. Em determinado momento, quando ele trocava o short de
mão em mão, DEI um jeito de entra no meu de seus braços e ficar de
costas para ele, encostando meu traseiro no seu pau. Não tive mais
dúvidas… meu primo estava de pau duro. Resolvi tirar vantagem da minha
descoberta e reverter situação a meu favor: continuei entre seus braços e
de costas para ele, mas com minha bunda bem grudadinha no seu pau. -
Nossa, que pirocão, Fernando…! Falei, dando uma reboladinha bem
assanhada no seu pau. Sua máscara caiu na hora e ele me agarrou sarrando
seu pau na minha bunda, descaradamente, mostrando qual era realmente
suas intenções para comigo. - Espera aí, espera aí – falei, escapando de
seus braços – Vamos fazer um trato…! - Trato… Que trato porra nenhuma!-
Calma… Você vai gostar! - O que é então? Fala logo, porra! - Tudo bem… É
o seguinte: eu dou prá você e você deixa eu irlá prá fora brincar! Luiz
Fernando pensou um pouco e topou e já foi abrindo a bermuda prá tirar a
pica prá fora. - Calma – pedi, me dirigindo até ele e me ajoelhando a
seus pés – Deixa que eu faço isso! Dito isto, baixei o zíper da sua
bermuda, baixei-a até em baixo, deixando-o apenas de cuecas e passei a
dar beijinhos na sua rola, sob a cueca. Fernando, que não esperava esse
tipo de reação de minha parte, ficou super excitado com meu desempenho
(ele não sabia que meu vizinho Marcos era um assíduo visitante do meu
cuzinho e da minha boca). Querendo deixá-lo mais doido ainda, baixei sua
cueca, liberando seu membro, que estava duro que nem um ferro, que logo
soltou na direção do meu rosto. Era bem maior e mais grosso do que o do
meu amiguinho Marcos, o que me deixou preocupado. Mas como quem tá na
chuva é prá se molhar, parti prá cima do pauzão. Sem o auxílio das mãos,
fiquei dando pequenas lambidinhas no seu pau, olhando bem sacana para
seu rosto. Ele estava ficando alucinado de tanto desejo. Dava para ver
pelos seus olhos. Em dado momento abocanhei, com um certo esforço (tive
que abrir bem a boca), a cabeçona da sua rola e meu primo soltou um
gostoso gemido de prazer. Não agüentando de tanto tesão, Fernando
segurou-me pela cabeça e passou e socar sua pica dentro da minha boca,
fudendo-a. Com minhas mãos em sua virinha eu limitava o acesso de seu
pau na minha boca até no máximo 1/3 do seu tamanho. Seu pênis entrava e
saia de minha boca num rápido vai e vem e, apesar da dificuldade que
estava tendo para receber algo tão grande na minha boca, eu estava
adorando a experiência de dar prá alguém bem mais velho. Num dado
momento ele tirou seu pau e disse que iria me comer. Nessa hora tive
medo, pois se o pau de Marcos, que era tão pequeno como o meu, já
entrava doído no meu cu, quanto mais um que era o dobro. A excitação de
meu primo não permitia que ele avaliasse a situação por esse lado. Com
bastante energia ele me fez ficar de quatro em cima do sofá e ajeitou
minha bunda para recebê-lo. Fiquei ali, submisso, esperando o pior. A
dor começou assim que ele posicionou seu piru na minha entradinha. Já no
ato de ficar esfregando o pau no meu cu procurando passagem eu já
estava reclamando da dor. Quando seu pau forçou um pouco mais a passagem
eu não agüentei, dei um berro de dor e pulei do sofá indo para o centro
da sala. - Não… tá doendo muito… eu não quero dar mais não! - Vai dar
sim… por bem ou por mau…! Nem bem acabou de falar e ele partiu prá cima
de mim. Vendo que ele estava determinado a me comer de qualquer jeito,
rapidamente, corri, mesmo nu da cintura para baixo, para os fundos da
casa, tentando fugir. Como era maior e mais forte não demorou para me
alcançar. Nem bem tinha conseguido sair da casa e Luiz Fernando me
pegou, me ergueu no ar e me levou para dentro, pro quarto dele, onde me
jogousobre a cama. - Se tentar fugir de novo vou te encher de porrada,
entendeu? Falou energicamente enquanto me dava um tapa no rosto.
Chorando, obedeci, totalmente submisso, quando ele me mandou ficar de
quatro sobre a cama. Ele então se posicionou atrás de mim e começou
novamente a forçar sua rola no meu cu. Dessa vez ele foi mais bruto e
cutucou com força seu pau no meu buraquinho. Dei um grito de dor e,
chorando, implorei para ele parar. Sua resposta fui um forte tapa na
minha bunda e uma ameça clara de agressão, caso eu repetisse meu gesto.
Sem poder fazer mais nada, procurei alcançar um travesseiro com as mãos e
fiquei aguardando sem impalado por aquele lança enorme. Luiz Fernando
voltou a forçar a
passagem e, de tanto tentar, meu cu cedeu e a
cabecinha escorregou para dentro de mim. A sensação era de que eu estava
sendo dividido ao meio. Com medo de apanhar, enfiei a cara no
travesseiro e começei a chorar bastante. A dor ficaca cada vez maior a
medida que seu pau ia entrando dentro de mim. Quando viu que eu não ia
agüentar mais do que a metade de sua rola, Luiz Fernando parou por ali e
passou e me comer num vai e vem que quase me fez desmair de dor. Ficou
comendo meu cu e eu inundando o travesseiro de tanto chorar até que, sem
avisar gozou dentro de mim. Depois de se saciar, Luiz tirou seu pau de
dentro de mim e eu senti um tremendo alívio, apesar da dor. Querendo me
livrar totalmente daquela situação, pedia a ele meu short para eu poder
sair para a rua (não ia conseguir brincar mas não queria ficar com ele
em casa). Na maior cara de pau ele me respondeu:- O trato era que eu
deixaria você ir prá rua, e não que eu ia te dar o short… se quiser pode
sair, mas vai sair pelado! Fiquei puto com o que ouvi e chorei mais
ainda. Algumas horas depois os primeiros parentes começaram a chegar e
meu primo me devolveu o short. Não me comeu mais esse dia, mas passou a
me assediar direto e impedir minhas saídas. Depois desse dia Luiz
Fernando demorou mais de uma semana para poder me comer de novo e então
virou freguês do meu cuzinho. Ele me comeu tantas vezes que, quando meu
amigo Marcos foi me comer, estranhou o fato do seu entrar sem nunhuma
resistência dentro de mim. Hoje posso dizer, com orgunho, que tá prá
nascer um pau que eu não dê conta. Se você quiser pagar para ver escreva
para mim e vou te provar direitinho
Nenhum comentário:
Postar um comentário