A vingança é um prato que se serve frio..." No começo da década de 80
passei a viajar a trabalho, com certa freqüência, para o interior de
Minas Gerais. Esse é um lugar onde as mulheres são mais interessantes
que em qualquer outro. Posam de tímidas e recatadas, mas uma vez vencida
a resistência inicial se revelam e se deixam levar completamente pelo
desejo. Em uma das indas e vindas conheci uma linda morena exatamente
assim, chamada Telma. Tinha apenas 19 aninhos. A encontrei pela primeira
vez na chácara de um cliente, ocasião em que fomos apresentados mas não
pude avançar muito porque estava acompanhada do marido. Porém, ao longo
do dia pudemos trocar algumas palavras a sós, o suficiente para eu
perceber seu interesse pelo meu jeito brincalhão e diferente das pessoas
da sua terra. Pude também ver como seu corpo era perfeito, toda durinha
e bronzeada desfilando de biquíni. Seu marido era um grosso, um gordo
de mais ou menos 120 kg e contador de vantagem. Um chato. Mais tarde fui
descobrir que ela também não gostava do marido, mas mantinha-se casada
por causa do dinheiro - ela nunca trabalhara na vida - e também devido
ao preconceito das pessoas do local, que não viam com bons olhos
mulheres separadas. Depois de uns dois meses após aquele churrasco, nos
encontramos novamente em uma lanchonete. Conversamos um pouco, mas ela
pediu para sairmos de lá porque os freqüentadores já começavam a olhar
desconfiados. Ela disse que preferia continuar o papo em algum lugar
mais vazio. Eu, claro, concordei, e combinamos que eu a apanharia de
carro 3 quadras abaixo do local onde estávamos. Levei-a para uma
estradinha distante da cidade e paramos na beira da represa. Ali, após
alguns minutos de resistência, ela cedeu a minhas cantadas e se entregou
em meus braços. O primeiro beijo foi ardente e o clima logo esquentou.
Ela ainda simulou alguma dúvida e resistência, mas com um pouco de
insistência consegui tudo o que queria, liberando aqueles peitinhos
maravilhosos, que chupei com avidez tirando-a do sério, e em seguida
tirando toda a sua roupa e explorando cada centímetro de seu corpo
delicioso. Caí de boca em sua grutinha apertada, o que a fez gozar como
uma gatinha, soltando gritinhos desesperados. Segundo me disse, havia
casado virgem com o marido e este nunca tinha feito sexo oral com ela,
embora sempre exigisse que ela chupasse seu pau. Naquele dia gozei duas
vezes dentro de sua buceta, a primeira com ela cavalgando meu mastro e
na segunda pegando-a por trás, em um divino orgasmo simultâneo. Ela foi
minha amante por quase dois anos e nesse período se revelou uma
verdadeira vadia sedenta por sexo. Adorava mamar em meu cacete e levar
na bunda, preferia até o sexo anal em relação ao convencional. Ficava
louca quando eu metia com violência, xingando-a de todas as formas.
Nunca me deixava gozar dentro dela, preferia que eu tirasse na hora H e
esporrasse no seu rostinho, nos seios ou na bunda. Telma arranjou as
chaves de uma chácara de uma amiga e sempre que eu estava na cidade
passava uma tarde com ela lá, em sessões inesquecíveis de sexo. Tudo foi
bom enquanto durou. Um certo dia, porém, quando eu já havia saído de lá
e estava em uma cidade vizinha, uns 50km depois, fui surpreendido em um
local ermo por 3 bandidos que me espancaram e me seqüestraram. Fiquei
muito machucado, com uma costela quebrada e o rosto desfigurado. Eram
dois mulatos e um negro muito fortes, não tive a menor chance. Me
levaram para uma fazenda e me mantiveram amarrado a uma cadeira. Em
nenhum momento disseram do que se tratava, eu pensava que iam me matar.
Não entendia o que estava acontecendo. Só fui entender quando chegou
Ademar, o marido de Telma. Desconfiado, ele havia contratado um detetive
para seguí-la e descobriu tudo, tinha inclusive fotos de nós dois
transando (aliás uma foto ótima, ela com o sorriso desvairado enquanto
eu comia com todo o gosto seu rabinho apertado...). Realmente puto
comigo, ele me desferiu mais alguns chutes e socos, me xingando de
vagabundo e safado. "Você gosta de enrabar mulher dos outros, né seu
filho da puta. Pois agora você vai aprender a não mexer com quem não
pode. Desamarra ele, Tião." Temi pelo pior, pensei que era o meu fim.
Entretanto, seus planos eram outros... "Tião, agora você vai tirar o
cabaço desse filho de uma égua." Tentei lutar, mas fui facilmente
imobilizado pelos três capangas. Eles me obrigaram a deitar de bruços e
tiraram minha calça, mantendo minhas pernas afastadas. Não experimentei
nem olhar para trás para ver o tamanho da ferramenta do negrão, mas pude
sentir na pele seu grosso calibre me destruindo o rabo. Só ouvi ele
cuspindo no pau e então alojando a cabeça do caralho no meu rego. Tentei
contrair o anel, mas sabia que era inevitável e que a dor seria maior.
Relaxei a rosquinha e deixei meu invasor penetrar, provocando uma dor
indescritível. Não sei o que doía mais, sua pica rasgando minhas pregas
ou seu peso sobre minhas costas machucadas. A tortura durou uns 15
minutos, com ele bombando sem parar, sem dó nem piedade, e os outros
rindo muito e me xingando, perguntando se eu estava gostando, dizendo
que aprenderia a lição, etc. Quando notei que ele acelerou seus
movimentos e que iria gozar, me senti aliviado, pois sabia que o
sofrimento estava no fim. No momento do gozo sua tora pareceu crescer
ainda mais, inchando e maltratando minha rosquinha, até que explodiu
dentro de mim. Ele ainda tirou do meu cú e esporrou bastante em minha
bunda e nas costas. Quando ele saiu foi que pude perceber como estava
machucado, sentia o sangue escorrendo junto com o sêmen. Eu estava
arrasado e humilhado. Eles me levantaram sem encontrar resistência e me
amarraram na cadeira novamente. Acho que Ademar ficou excitado com a
foda e decidiu que ainda não tinha acabado. "Você vai chupar o meu pau
agora, viadinho. Sente bem o gosto que isso é o mais próximo que você
vai chegar da buceta daquela vagabunda. E se experimentar fazer alguma
gracinha pode ter certeza que você não sai daqui vivo, eu tô louco pra
fazer isso, só tô esperando um motivo." Quando ele encostou sua piroca
dura e melada em minha boca, por um momento pensei em arrancá-la com os
dentes. Só que nem pra isso encontrei forças ou motivação. Ele forçou o
pau fedido pra dentro e começou a foder minha boca, machucando a minha
garganta e me dando ânsias de vômito. Eu não mexia a língua ou a cabeça,
deixava ele comer minha boca como se fosse uma buceta. Não durou muito e
ele gozou sua porra espessa em minha garganta, quase me engasgando.
Tentei não engolir e fechei os olhos para receber outros jorros de gala
na minha cara. Depois de gozar tudo o que tinha direito, ficou
esfregando o pinto na minha cara até amolecer. Só quando se afastou é
que pude cuspir a porra da minha boca. Eles me desamarraram e me
deixaram na estrada a alguns quilômetros da cidade. Me ameaçaram de
morte caso eu voltasse na cidade ou resolvesse contar para alguém o que
tinha acontecido. Porém, eles tinham certeza que eu nunca contaria para
ninguém tal humilhação, nenhum homem suporta a idéia de saber que todos
sabem que foi currado. Vesti minha roupa e caminhei por duas horas até
chegar no hotel. Já era quase madrugada. Tomei um longo banho e só então
fui ao hospital tratar da fratura e dos ferimentos. Inventei a história
de que fora assaltado e todos acreditaram. Tentei esquecer esse fato
por mais de um ano, mas havia focado traumatizado. Decidi que só
superaria aquela história se conseguisse me vingar. Comprei um revólver,
aprendi a atirar. Treinei por mais de um ano. Comecei também a praticar
luta livre, adquirindo algumas técnicas de defesa pessoal. Quando achei
que estava pronto, tirei férias e parti para uma chácara que aluguei na
região, próximo à represa. Durante dias segui Ademar, para conhecer sua
rotina. Percebi que andava sempre sozinho e não tinha horários
regulares. Ia diariamente à uma de suas duas fazendas. Já tinha um plano
para pegá-lo. Só que antes eu tinha mais uma coisa para fazer. Abordei
Telma enquanto ela caminhava para a academia. Ela ficou muito surpresa,
no início não me reconheceu por causa da barba, mas depois entrou
rapidamente no carro e sumimos. Logo que se sentiu segura me agarrou e
nos beijamos com paixão. Ela disse que apanhou muito de Ademar e que
acreditava que eu estava morto. Perguntei se ele havia dito o que fez
comigo e ela respondeu que nunca teve coragem de perguntar. Resolvemos
esquecer o que tinha acontecido e fomos direto para a casa onde eu
estava. Já no caminho ela fez uma deliciosa chupeta, provando que não
tinha perdido a habilidade com a língua ágil. Fodemos a tarde inteira, a
comi de todo jeito e gozei em todos os seus orifícios. Quando começou a
anoitecer resolvemos que era hora dela ir. Menti que iria embora
naquele dia mesmo, pois era muito perigoso para ambos, já que Ademar
certamente nos mataria se desconfiasse de qualquer coisa. Combinamos de
nunca mais nos encontrarmos e nos despedimos com ela chorando
copiosamente. Deixei-a na casa daquela amiga dona da chácara onde nos
encontrávamos no passado, que seria o seu álibi caso tivesse algum
problema com relação à hora. Agora só restava a segunda parte da minha
vingança. Dois dias depois, às sete da manhã eu estava parado com meu
carro parado no meio da estrada que levava à fazenda de Ademar. Me
escondi quando vi seu carro levantando poeira no horizonte. Quando ele
desceu pra ver o que acontecia, o surpreendi por trás, com a arma
apontada para sua cabeça. Obriguei-o a deitar no capô e algemei suas
mãos nas costas. Só então permiti que ele se virasse e me olhasse nos
olhos. Por um segundo ele não se deu conta de quem se tratava, mas em
seguida uma expressão de pavor tomou seu rosto. "Eu não te esqueci,
cara" - falei, calmo. Não pretendia matá-lo nem machucá-lo. Mas ele
teria uma lembrança minha pelo resto da vida, queria que passasse pela
mesma humilhação e medo que me fizera passar. Fiz com que entrasse no
porta-malas - mal coube devido ao seu tamanho - e, depois de esconder
seu carro na mata, rumei para meu esconderijo. Quando o fiz ajoelhar e
prendi seus pés com fita adesiva, ele achou que eu iria espancá-lo.
Implorava por perdão, dizia que fizera tudo aquilo enlouquecido pelos
ciúmes. Com a arma apontada para sua cabeça, declarei minhas intenções:
"agora você vai chupar o meu pau e eu quero que você faça com gosto. Se
eu achar que você não está gostando e não está se dedicando eu estouro
seus miolos na hora." Meu pau parecia que ia estourar, eu estava
morrendo de tesão de ter o controle da situação. Fiquei pelado e apontei
a vara em sua direção. "Pede", mandei. "Ahn? O quê?" "Diz pra mim o que
você quer, porra!", gritei. Ele entendeu. "Eu q-q-quero chupar seu
pau." "Então implora." "......" "Não brinca comigo não, cara..." "Por
favor... deixa eu chupar seu pau." "Assim está melhor. Se você quer
tanto pode chupar, mas capricha que nem sua mulher costumava fazer."
Coloquei a cabeça na boca dele e ele nem abriu os lábios. Só apontei
encostei o cano da arma em seu crânio e então ele me engoliu
devagarzinho. Inteiro. Até eu encostar na sua garganta. Ou eu estava com
um tesão fora do comum ou então sua boca era quente e macia como
veludo, pois quase gozei quando senti o contato de sua língua em linha
pele. "Chupa", comandei. Ele começou desajeitado, mas logo pegou o
jeito. Às vezes eu tirava um pouco e deixava ele chupar só cabeça. Se
ele começava a se desanimar, bastava eu lembrá-lo da arma na sua cabeça
que ele voltava a mamar com entusiasmo. Seu rosto tinha uma expressão de
pânico e de fragilidade. Foi um boquete sensacional. Mas eu tinha o dia
todo. Resolvi soltar sua perna e mandei que se deitasse na cama. Tirei
sua calça e cueca e mandei se posicionar de quatro. Queria curtir cada
momento, sentindo a sua ansiedade crescer pela espera do pior. Encostei o
cano frio da arma no seu rego e ele começou a chorar. Ah, a vingança...
Olhando para sua bunda gorda, me ocorreu uma idéia sensacional. Comecei
a acariciá-la de leve, passando em seguida a rodear o dedo por perto de
sua rosquinha. Às vezes descia até o saco e apalpava suas bolas. Cuspi
no seu botão e passei o dedo devagar, deixando- o excitado. O medo
começou a ser suplantado pelo tesão e seu pinto começou a ficar duro.
Essa era a humilhação suprema, sabendo que ia levar no cú e começando a
gostar da idéia. Com uma mão peguei seu pau e com a outra, segurando o
revólver, comecei a enfiar o polegar no seu ânus. Ele estava com o
cacete em ponto de bala, assim como eu. Depois de punhetá-lo um pouco,
ajeitei a cabeça na entrada do seu buraquinho e forcei a penetração. Ele
berrou de dor, o que só aumentou o meu prazer. "Chora, filha da puta
desgraçado", eu falava enquanto metia até o talo. Completamente
enterrado em seu cú, comecei o
vaivém. Eu bombava devagar mas com força,
metendo em um ritmo constante. Fiz um estrago no anel dele, mas após
alguns minutos ele já não reclamava mais da dor. Ambos suávamos em
bicas. Sua posição era extremamente excitante: o rosto deitado na cama,
as mãos algemadas para trás e a bunda bem empinada para o alto. Seu
pinto ainda estava duro, e eu fazia questão de comentar que ele estava
gostando. Ele nada respondia, mas eu percebia a sua vergonha. Quando
aumentei o ritmo das estocadas ele não agüentou e esporrou. Eu fiquei
doido com aquilo e fodendo como um animal gozei tudo o que tinha
direito, inundando seu rabo com meu esperma. Tirei da sua bunda e mandei
ele se ajoelhar novamente e chupar meu pau melado de porra. Por
incrível que pareça, ele nem chegou a amolecer e deixei que ele me
chupasse até eu gozar em sua boca. No meio do meu clímax eu olhei bem
fundo em seus olhos e percebi que ele me chupava totalmente entregue à
missão de me satisfazer. Neste momento, percebi que eu não sentia mais
raiva dele. Estava vingado e o que eu sentia era pena. Mandei que ele se
sentasse na cama e tomei em minhas mãos o seu pinto flácido. Um pouco
de pressão e ele já deu sinal de vida. Lambi da base até a cabeça e ele
já ficou semi ereto. Então o fiz desaparecer entre meus lábios e ele
assumiu as proporções máximas. Por longos minutos lambi, chupei, suguei
aquele pau, até me deleitar com o sabor do seu gozo em minha boca. Me
levantei e sorri. "Agora estamos quites." Sem falar mais nada, ajudei
Ademar a vestir a roupa e saímos. Dirigi até perto de onde deixei seu
carro e soltei-o lá, mandando ele andar sem olhar para trás. Assim,
parti, deixando todo e qualquer trauma no passado...
Nenhum comentário:
Postar um comentário