quarta-feira, 26 de novembro de 2014

CONTOS: Doce vingança...

A vingança é um prato que se serve frio..." No começo da década de 80 passei a viajar a trabalho, com certa freqüência, para o interior de Minas Gerais. Esse é um lugar onde as mulheres são mais interessantes que em qualquer outro. Posam de tímidas e recatadas, mas uma vez vencida a resistência inicial se revelam e se deixam levar completamente pelo desejo. Em uma das indas e vindas conheci uma linda morena exatamente assim, chamada Telma. Tinha apenas 19 aninhos. A encontrei pela primeira vez na chácara de um cliente, ocasião em que fomos apresentados mas não pude avançar muito porque estava acompanhada do marido. Porém, ao longo do dia pudemos trocar algumas palavras a sós, o suficiente para eu perceber seu interesse pelo meu jeito brincalhão e diferente das pessoas da sua terra. Pude também ver como seu corpo era perfeito, toda durinha e bronzeada desfilando de biquíni. Seu marido era um grosso, um gordo de mais ou menos 120 kg e contador de vantagem. Um chato. Mais tarde fui descobrir que ela também não gostava do marido, mas mantinha-se casada por causa do dinheiro - ela nunca trabalhara na vida - e também devido ao preconceito das pessoas do local, que não viam com bons olhos mulheres separadas. Depois de uns dois meses após aquele churrasco, nos encontramos novamente em uma lanchonete. Conversamos um pouco, mas ela pediu para sairmos de lá porque os freqüentadores já começavam a olhar desconfiados. Ela disse que preferia continuar o papo em algum lugar mais vazio. Eu, claro, concordei, e combinamos que eu a apanharia de carro 3 quadras abaixo do local onde estávamos. Levei-a para uma estradinha distante da cidade e paramos na beira da represa. Ali, após alguns minutos de resistência, ela cedeu a minhas cantadas e se entregou em meus braços. O primeiro beijo foi ardente e o clima logo esquentou. Ela ainda simulou alguma dúvida e resistência, mas com um pouco de insistência consegui tudo o que queria, liberando aqueles peitinhos maravilhosos, que chupei com avidez tirando-a do sério, e em seguida tirando toda a sua roupa e explorando cada centímetro de seu corpo delicioso. Caí de boca em sua grutinha apertada, o que a fez gozar como uma gatinha, soltando gritinhos desesperados. Segundo me disse, havia casado virgem com o marido e este nunca tinha feito sexo oral com ela, embora sempre exigisse que ela chupasse seu pau. Naquele dia gozei duas vezes dentro de sua buceta, a primeira com ela cavalgando meu mastro e na segunda pegando-a por trás, em um divino orgasmo simultâneo. Ela foi minha amante por quase dois anos e nesse período se revelou uma verdadeira vadia sedenta por sexo. Adorava mamar em meu cacete e levar na bunda, preferia até o sexo anal em relação ao convencional. Ficava louca quando eu metia com violência, xingando-a de todas as formas. Nunca me deixava gozar dentro dela, preferia que eu tirasse na hora H e esporrasse no seu rostinho, nos seios ou na bunda. Telma arranjou as chaves de uma chácara de uma amiga e sempre que eu estava na cidade passava uma tarde com ela lá, em sessões inesquecíveis de sexo. Tudo foi bom enquanto durou. Um certo dia, porém, quando eu já havia saído de lá e estava em uma cidade vizinha, uns 50km depois, fui surpreendido em um local ermo por 3 bandidos que me espancaram e me seqüestraram. Fiquei muito machucado, com uma costela quebrada e o rosto desfigurado. Eram dois mulatos e um negro muito fortes, não tive a menor chance. Me levaram para uma fazenda e me mantiveram amarrado a uma cadeira. Em nenhum momento disseram do que se tratava, eu pensava que iam me matar. Não entendia o que estava acontecendo. Só fui entender quando chegou Ademar, o marido de Telma. Desconfiado, ele havia contratado um detetive para seguí-la e descobriu tudo, tinha inclusive fotos de nós dois transando (aliás uma foto ótima, ela com o sorriso desvairado enquanto eu comia com todo o gosto seu rabinho apertado...). Realmente puto comigo, ele me desferiu mais alguns chutes e socos, me xingando de vagabundo e safado. "Você gosta de enrabar mulher dos outros, né seu filho da puta. Pois agora você vai aprender a não mexer com quem não pode. Desamarra ele, Tião." Temi pelo pior, pensei que era o meu fim. Entretanto, seus planos eram outros... "Tião, agora você vai tirar o cabaço desse filho de uma égua." Tentei lutar, mas fui facilmente imobilizado pelos três capangas. Eles me obrigaram a deitar de bruços e tiraram minha calça, mantendo minhas pernas afastadas. Não experimentei nem olhar para trás para ver o tamanho da ferramenta do negrão, mas pude sentir na pele seu grosso calibre me destruindo o rabo. Só ouvi ele cuspindo no pau e então alojando a cabeça do caralho no meu rego. Tentei contrair o anel, mas sabia que era inevitável e que a dor seria maior. Relaxei a rosquinha e deixei meu invasor penetrar, provocando uma dor indescritível. Não sei o que doía mais, sua pica rasgando minhas pregas ou seu peso sobre minhas costas machucadas. A tortura durou uns 15 minutos, com ele bombando sem parar, sem dó nem piedade, e os outros rindo muito e me xingando, perguntando se eu estava gostando, dizendo que aprenderia a lição, etc. Quando notei que ele acelerou seus movimentos e que iria gozar, me senti aliviado, pois sabia que o sofrimento estava no fim. No momento do gozo sua tora pareceu crescer ainda mais, inchando e maltratando minha rosquinha, até que explodiu dentro de mim. Ele ainda tirou do meu cú e esporrou bastante em minha bunda e nas costas. Quando ele saiu foi que pude perceber como estava machucado, sentia o sangue escorrendo junto com o sêmen. Eu estava arrasado e humilhado. Eles me levantaram sem encontrar resistência e me amarraram na cadeira novamente. Acho que Ademar ficou excitado com a foda e decidiu que ainda não tinha acabado. "Você vai chupar o meu pau agora, viadinho. Sente bem o gosto que isso é o mais próximo que você vai chegar da buceta daquela vagabunda. E se experimentar fazer alguma gracinha pode ter certeza que você não sai daqui vivo, eu tô louco pra fazer isso, só tô esperando um motivo." Quando ele encostou sua piroca dura e melada em minha boca, por um momento pensei em arrancá-la com os dentes. Só que nem pra isso encontrei forças ou motivação. Ele forçou o pau fedido pra dentro e começou a foder minha boca, machucando a minha garganta e me dando ânsias de vômito. Eu não mexia a língua ou a cabeça, deixava ele comer minha boca como se fosse uma buceta. Não durou muito e ele gozou sua porra espessa em minha garganta, quase me engasgando. Tentei não engolir e fechei os olhos para receber outros jorros de gala na minha cara. Depois de gozar tudo o que tinha direito, ficou esfregando o pinto na minha cara até amolecer. Só quando se afastou é que pude cuspir a porra da minha boca. Eles me desamarraram e me deixaram na estrada a alguns quilômetros da cidade. Me ameaçaram de morte caso eu voltasse na cidade ou resolvesse contar para alguém o que tinha acontecido. Porém, eles tinham certeza que eu nunca contaria para ninguém tal humilhação, nenhum homem suporta a idéia de saber que todos sabem que foi currado. Vesti minha roupa e caminhei por duas horas até chegar no hotel. Já era quase madrugada. Tomei um longo banho e só então fui ao hospital tratar da fratura e dos ferimentos. Inventei a história de que fora assaltado e todos acreditaram. Tentei esquecer esse fato por mais de um ano, mas havia focado traumatizado. Decidi que só superaria aquela história se conseguisse me vingar. Comprei um revólver, aprendi a atirar. Treinei por mais de um ano. Comecei também a praticar luta livre, adquirindo algumas técnicas de defesa pessoal. Quando achei que estava pronto, tirei férias e parti para uma chácara que aluguei na região, próximo à represa. Durante dias segui Ademar, para conhecer sua rotina. Percebi que andava sempre sozinho e não tinha horários regulares. Ia diariamente à uma de suas duas fazendas. Já tinha um plano para pegá-lo. Só que antes eu tinha mais uma coisa para fazer. Abordei Telma enquanto ela caminhava para a academia. Ela ficou muito surpresa, no início não me reconheceu por causa da barba, mas depois entrou rapidamente no carro e sumimos. Logo que se sentiu segura me agarrou e nos beijamos com paixão. Ela disse que apanhou muito de Ademar e que acreditava que eu estava morto. Perguntei se ele havia dito o que fez comigo e ela respondeu que nunca teve coragem de perguntar. Resolvemos esquecer o que tinha acontecido e fomos direto para a casa onde eu estava. Já no caminho ela fez uma deliciosa chupeta, provando que não tinha perdido a habilidade com a língua ágil. Fodemos a tarde inteira, a comi de todo jeito e gozei em todos os seus orifícios. Quando começou a anoitecer resolvemos que era hora dela ir. Menti que iria embora naquele dia mesmo, pois era muito perigoso para ambos, já que Ademar certamente nos mataria se desconfiasse de qualquer coisa. Combinamos de nunca mais nos encontrarmos e nos despedimos com ela chorando copiosamente. Deixei-a na casa daquela amiga dona da chácara onde nos encontrávamos no passado, que seria o seu álibi caso tivesse algum problema com relação à hora. Agora só restava a segunda parte da minha vingança. Dois dias depois, às sete da manhã eu estava parado com meu carro parado no meio da estrada que levava à fazenda de Ademar. Me escondi quando vi seu carro levantando poeira no horizonte. Quando ele desceu pra ver o que acontecia, o surpreendi por trás, com a arma apontada para sua cabeça. Obriguei-o a deitar no capô e algemei suas mãos nas costas. Só então permiti que ele se virasse e me olhasse nos olhos. Por um segundo ele não se deu conta de quem se tratava, mas em seguida uma expressão de pavor tomou seu rosto. "Eu não te esqueci, cara" - falei, calmo. Não pretendia matá-lo nem machucá-lo. Mas ele teria uma lembrança minha pelo resto da vida, queria que passasse pela mesma humilhação e medo que me fizera passar. Fiz com que entrasse no porta-malas - mal coube devido ao seu tamanho - e, depois de esconder seu carro na mata, rumei para meu esconderijo. Quando o fiz ajoelhar e prendi seus pés com fita adesiva, ele achou que eu iria espancá-lo. Implorava por perdão, dizia que fizera tudo aquilo enlouquecido pelos ciúmes. Com a arma apontada para sua cabeça, declarei minhas intenções: "agora você vai chupar o meu pau e eu quero que você faça com gosto. Se eu achar que você não está gostando e não está se dedicando eu estouro seus miolos na hora." Meu pau parecia que ia estourar, eu estava morrendo de tesão de ter o controle da situação. Fiquei pelado e apontei a vara em sua direção. "Pede", mandei. "Ahn? O quê?" "Diz pra mim o que você quer, porra!", gritei. Ele entendeu. "Eu q-q-quero chupar seu pau." "Então implora." "......" "Não brinca comigo não, cara..." "Por favor... deixa eu chupar seu pau." "Assim está melhor. Se você quer tanto pode chupar, mas capricha que nem sua mulher costumava fazer." Coloquei a cabeça na boca dele e ele nem abriu os lábios. Só apontei encostei o cano da arma em seu crânio e então ele me engoliu devagarzinho. Inteiro. Até eu encostar na sua garganta. Ou eu estava com um tesão fora do comum ou então sua boca era quente e macia como veludo, pois quase gozei quando senti o contato de sua língua em linha pele. "Chupa", comandei. Ele começou desajeitado, mas logo pegou o jeito. Às vezes eu tirava um pouco e deixava ele chupar só cabeça. Se ele começava a se desanimar, bastava eu lembrá-lo da arma na sua cabeça que ele voltava a mamar com entusiasmo. Seu rosto tinha uma expressão de pânico e de fragilidade. Foi um boquete sensacional. Mas eu tinha o dia todo. Resolvi soltar sua perna e mandei que se deitasse na cama. Tirei sua calça e cueca e mandei se posicionar de quatro. Queria curtir cada momento, sentindo a sua ansiedade crescer pela espera do pior. Encostei o cano frio da arma no seu rego e ele começou a chorar. Ah, a vingança... Olhando para sua bunda gorda, me ocorreu uma idéia sensacional. Comecei a acariciá-la de leve, passando em seguida a rodear o dedo por perto de sua rosquinha. Às vezes descia até o saco e apalpava suas bolas. Cuspi no seu botão e passei o dedo devagar, deixando- o excitado. O medo começou a ser suplantado pelo tesão e seu pinto começou a ficar duro. Essa era a humilhação suprema, sabendo que ia levar no cú e começando a gostar da idéia. Com uma mão peguei seu pau e com a outra, segurando o revólver, comecei a enfiar o polegar no seu ânus. Ele estava com o cacete em ponto de bala, assim como eu. Depois de punhetá-lo um pouco, ajeitei a cabeça na entrada do seu buraquinho e forcei a penetração. Ele berrou de dor, o que só aumentou o meu prazer. "Chora, filha da puta desgraçado", eu falava enquanto metia até o talo. Completamente enterrado em seu cú, comecei o
vaivém. Eu bombava devagar mas com força, metendo em um ritmo constante. Fiz um estrago no anel dele, mas após alguns minutos ele já não reclamava mais da dor. Ambos suávamos em bicas. Sua posição era extremamente excitante: o rosto deitado na cama, as mãos algemadas para trás e a bunda bem empinada para o alto. Seu pinto ainda estava duro, e eu fazia questão de comentar que ele estava gostando. Ele nada respondia, mas eu percebia a sua vergonha. Quando aumentei o ritmo das estocadas ele não agüentou e esporrou. Eu fiquei doido com aquilo e fodendo como um animal gozei tudo o que tinha direito, inundando seu rabo com meu esperma. Tirei da sua bunda e mandei ele se ajoelhar novamente e chupar meu pau melado de porra. Por incrível que pareça, ele nem chegou a amolecer e deixei que ele me chupasse até eu gozar em sua boca. No meio do meu clímax eu olhei bem fundo em seus olhos e percebi que ele me chupava totalmente entregue à missão de me satisfazer. Neste momento, percebi que eu não sentia mais raiva dele. Estava vingado e o que eu sentia era pena. Mandei que ele se sentasse na cama e tomei em minhas mãos o seu pinto flácido. Um pouco de pressão e ele já deu sinal de vida. Lambi da base até a cabeça e ele já ficou semi ereto. Então o fiz desaparecer entre meus lábios e ele assumiu as proporções máximas. Por longos minutos lambi, chupei, suguei aquele pau, até me deleitar com o sabor do seu gozo em minha boca. Me levantei e sorri. "Agora estamos quites." Sem falar mais nada, ajudei Ademar a vestir a roupa e saímos. Dirigi até perto de onde deixei seu carro e soltei-o lá, mandando ele andar sem olhar para trás. Assim, parti, deixando todo e qualquer trauma no passado...

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