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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

CONTO ERÓTICO ....Amigos inesperados

Sou carioca, tenho 26 anos e sou noivo há 2 anos de Andréia, uma gatinha maravilhosa. Eu a conheci quanto entrei na faculdade, na época tínhamos 18 anos. Eu já não era mais virgem desde os 16, quando perdi a virgindade com uma empregada. E dois meses antes de entrar na faculdade e conhecer Andréia, um amigo de infância e eu transamos depois de fingirmos um porre de whiskey para realizarmos essa fantasia. Depois disso, ainda transamos umas 4 vezes e sempre fazíamos um troca-troca básico, mas ele não aguentava meu pau durante muito tempo, pois era bem mais grosso que o dele. Depois de conhecer Andréia, fiquei sem falar com Bruno muitos anos, e hoje somos apenas amigos. Mas o que vem ao caso aconteceu muito recentemente. Apesar de ser muito satisfeito sexualmente com minha noiva, sempre dá aquele gostinho de fazer sexo com homem novamente. Desde que comecei a navegar na Internet, frequento algumas salas de bate-papo e transava virtualmente com os nicks mais diferentes, ou ainda pelo telefone com alguns caras. Mas nunca imaginei que fosse possível conhecer alguém realmente interessante para algo real. E aconteceu: um dia, num chat gay, entrei com um nick sugestivo: TopoTudoRJ. E realmente eu estava inspirado, pois minha noiva estava viajando fazia duas semanas e eu estava topando tudo mesmo! Conversei com alguns caras, mas sempre caía naquela mesmice. Tentei com um cara mais velho e experiente e não deu em nada. Tentei com um boyzinho e não deu em nada. Até que comecei a conversar com um cara de minha idade mais ou menos, alto como eu (eu tenho 1,95 e o corpo normal, nada barbie mas muito gostoso). Ele era bem mais experiente que eu e logo fiquei excitado com a possibilidade de conhecê-lo. Cheguei a gozar uma vez numa bronha básica enquanto conversávamos. Era bom demais para ser verdade, mas resolvi arriscar, pois ele não procurava barbies nem caras fora do comum - e eu também queria caras normais, ávidos por sexo.... resolvi marcar um encontro às escuras e saí às 10 da noite de casa para um posto de gasolina 24 horas na Lagoa Rodrigo de Freitas. Chegando lá, reconheci Carlos pela roupa que ele diria que estaria usando, mas ele estava conversando com um cara alto, boa pinta e com jeans e camiseta - a minha roupa! Tentei fazer um sinal, mas ele não me via. Cheguei mais próximo e estendi a mão para cumprimentá-lo, quando ele me viu e arregalou os olhos, se dando conta da gafe: ele foi puxar assunto com o cara achando que era eu. Ele pediu desculpas ao cara e veio conversar comigo fora da loja, perto dos carros. Ele estava passado, mas lidou com a situação com leveza.... e era uma gracinha.... Rimos um pouco e de repente o cara se aproximou de nós, saindo da loja com um saco de compras. Perguntou com um jeito malicioso se sabíamos de alguma "boa" para a noite. Desconversamos, mas ele insistiu que estava a fim de dar uma saída e perguntou se não queríamos. Eu fiquei meio inseguro, já pensava na Andréia viajando e deixei os dois conversando enquanto fui comprar uma água, pois minha boca estava seca de nervoso. Quando voltei, Carlos, me chamou de lado e falou se eu topava fazer a três. Apesar de ter tremido dos pés à cabeça, fiquei com certo entumescimento no meio das pernas que não escondia meu entusiasmo. Falei que poderia ser, mas que se com um só seria uma ousadia grande para mim, imagina com dois? O fato é que acabamos indo parar na casa do Rafael, este era o nome do cara. Chegando lá, ele colocou um filme de garotões do leste europeu para aquecermos. Eu fui ao banheiro para fazer um xixi e lavar o rosto, pois meu coração parecia que ia sair do peito, de tão nervoso. Quando voltei à sala, Carlos e Rafael estavam na maior sarração. Eu fingi que não vi, fui à cozinha beber água e me vi o resto da noite bebendo água e fazendo xixi de nervoso. Resolvi respirar fundo e espiar de longe. Eles já estavam de cueca, se esfregando e se beijando. Meu pau começou a reagir. Acomodei o pau dentro da cueca e ajeitei uns pentelhos que estavam sendo puxados pelo endurecimento súbito. Comecei a ordenhar minha pica enquanto via aquela cena... como dois machos juntos me excitam, cara.... Tirei os sapatos e desabotoei as calças. Comecei a me masturbar olhando os dois, que pareciam não me perceber no canto do sofá vendo aquela cena. Meu pau já babava feito cachorro raivoso e os dois nus, esfregando aquelas picas duras e vermelhas. Isso para não falar naquelas bundinhas branquinhas levemente peludinhas que se abriam e rebolavam. Tirei a camisa e fiquei pelado, só de meias para apreciar a cena. Carlos desceu até o pau de Rafael, que era bem grandinho, e chupou cada centímetro com maestria. O cara era do ramo! Rafael se contorcia e gemia. E eu tocava uma punheta em homenagem àqueles dois caras. Não eram dois modelos da Calvin Klein, mas eram bem gostosos e interessantes. E aquelas picas.... Carlos levantou o quadril de Rafael e meteu a língua no cu dele, que gemeu como um lobo. Eu não aguentei, peguei a baba do meu pau com dois dedos e meti no meu cu sem pensar duas vezes. Meu pau já estourava de dor e gemi alto. Quando Carlos virou para olhar, me viu com dois dedos no cu e o pau na mão. Que cena!! Fiquei envergonhado e ele perguntou por que eu não chegava mais perto. Fui me aproximando timidamente, até que Rafael agarrou meu pau e engoliu até o fundo da garganta. Fui à Lua: então era verdade que os homens são os melhores chupadores!! Carlos continuou chupando Rafael e de brinde me deu uma linguada no cu. Gozei na boca do cara, que não engoliu, mas sutilmente deixou a porra sair pelo canto da boca. Carlos não parou de chupar meu cu, que se abriu mais e mais para aquela língua. Que coisa maravilhosa!! Rafael se levantou para lavar o rosto e o pescoço e Carlos continuou chupando meu cuzinho semi-virgem depois de tantos anos invicto. Fiquei de 4 e Rafael voltou com uma caixa de camisinhas. Colocou uma no Carlos e besuntou meu cuzinho com gel. O tesão era tão grande que não pensei na hora no que ia ocorrer em seguida. Mas quando Carlos apontou o pau para o meu rabo, me esquivei e disse que não ia aguentar. Rafael me tranqüilizou e disse que correria tudo bem, que eu não ia me arrepender. Fez carinhos nas minhas costas enquanto Carlos acomodou a "cabecinha" daquela pica enorme (devia ter uns 19 cms e era bem grossa) na portinha do meu cu. Ainda titubeei, pensando na vida, meus pais, minha noiva... até que a rola entrou toda, e a dor não foi tanta. Estranhei quando ele disse que tinha ido tudo, mas de repente veio uma dorzinha lá do fundo, crescendo, crescendo, crescendo... gritei e me joguei para frente, mas o cara era experiente: me segurou e deitou sobre mim, me mandando relaxar. Eu arfava e gemia, mas nem me mexia para não doer mais. Ele foi falando "Isso... isso... assim...." e eu fui acalmando. Ele foi tirando devagar e em seguida meteu tudo de novo. Eu relaxei de vez e logo ele estava metendo e tirando sem parar, com muito carinho e determinação. Que delícia, sentir aquela vara me abrindo assim. Rafael tirou minhas meias e veio me beijar enquanto acariciava meu rosto... meu pau já estava em ponto de bala de novo, mas eu nem conseguia alcançá-lo para punhetá-lo. Carlos me chamou para sentar no pau dele e assim eu fiz. Sentei naquela pica enquanto Rafael dava seu pau para Carlos linguar. De
repente, sem eu esperar, gozei de novo!! Pela primeira vez gozei sem estimular diretamente meu pau, apenas com o pau de Carlos na minha próstata. Foi maravilhoso e enquanto eu gozava e apertava meu cu, ele começou a gemer e tirou o pau de dentro de mim. Arrancou a camisinha e gozou muito, mas muito mesmo, molhando a nós dois. Eu nunca tinha visto tanta porra e ele parecia ter desmaiado, pois sua respiração logo ficou suave, quase imperceptível e sua cabeça pendia para trás. Levei um susto, mas Rafael disse para deixá-lo. Pegou-me pela mão e me levou para o quarto. Tomamos um banho rápido e fomos para sua cama. Lá ele me beijava profundamente, fazendo carinhos em meu corpo todo. Chupou meu pau mole e inchado, meu saco, meu cuzinho.... virou seu corpo para eu chupá-lo, o que fiz com certa inépcia. Ele parou tudo e me disse: "Imagina que tudo o que você fizer com meu pau é o que eu farei com o seu... como você gostaria que eu o chupasse?" Entendi a coisa e fechei os olhos. Sorvi lentamente aquele pau grosso e inchado, todo babado.... engoli até o fundo, senti um pouco de ânsia, mas me concentrei no que ele havia falado. Com bastante dedicação, eu o chupei elaboradamente. Ele gemia e falava "Assim... assim..." Seus gemidos me excitaram novamente e eu logo estava de pau duro de novo, que foi habilmente chupado por ele. Seu pau começou a pulsar na minha boca e pensei que ele fosse gozar. Com medo, tirei da minha boca e ele se sentou sobre minha boca para punhetar seu pau e, no que ele fez isso, seu cuzinho veio parar na minha boca. Eu nunca tinha feito isso, mas deixei o nojo de lado e mandei língua naquele cuzinho.... Amigos, ele gemia e rebolava sobre a minha boca, até que gozou. Mas ele não parou de rebolar e ficou de quatro para que eu o comesse. Quando vi aquela bundinha se abrindo para mim, não pensei duas vezes e coloquei a camisinha para mandar vara no cuzinho do cara. Ele falou para eu começar bem devagar. Eu tentei, mas o pau foi escorregando até o fundo, como se fosse sugado, até que senti sua bunda apertando meu saco e meus penteHlos. Gozei imediatamente. Tirei fora, apreensivo pelo fiasco de minha performance, mas meu pau ainda duro aguentou outra camisinha e aproveitei o embalo. Eu não poderia deixar o cara na mão. Meti de novo e bombeei aquela bundinha um tempão. Nisso, Carlos chegou refeito e de pau meio mole, o que para ele significava quase um palmo de pica pendurado entre as pernas. Se aproximou de mim e beijou minha boca. Perguntou se eu não queria seu cuzinho também. Virou sua bundinha para mim e abriu seu cuzinho para eu chupá-lo. Que coisa, dois machos de cu virado para mim! Depois de lubrificar bem o cu de Carlos, meti um dedo, depois outro, e outro.... ele rebolava e se punhetava e eu mandando vara no cu do Rafael. Rafael saiu de fininho e falou para eu comer o Carlos. Coloquei o Carlos deitado de costas e comi o cu dele de frente, naquela posição papai-mamãe... ou melhor, papai-papai. Eu o beijava e comia seu cu. Rafael veio por trás de mim e começou a acariciar minhas costas. Desceu até meu cuzinho e começou a salivar meu buraquinho.... Senti que ele já tinha segundas intenções, quando ele se ajeitou sobre mim e começou a meter o pau no meu rabo. Cara, não é brincadeira, o que é comer um cara enquanto outro vem por trás metendo gostoso? Ficamos assim um bom tempo, até que meu gozo se anunciava. Tirei de dentro de Carlos mas Rafael continuou a me comer. Me masturbava enquanto chupava Carlos. E Rafael no meu cuzinho a todo vapor. O pau de Carlos começou a pulsar e o meu já estourava para gozar. Rafael tirou de dentro do meu cu, meteu alguns dedos e se masturbou para gozar nas minhas costas. Gozamos praticamente juntos, os três gemendo e urrando. Carlos mais uma vez jorrou porra pra cacete e ficou branco, quase desmaiado. Rafael melou minhas costas e minha bunda com sua porra e eu já gozava pela quarta vez naquela noite. Tomamos banho e fomos cada um para seu lado. Nunca mais vi aqueles caras, pois esquecemos de trocar telefone e e-mail. Minha noiva voltou e encontrou seu noivinho com mais uma transa em seu currículo: mas desta vez, um menage a trois (que coisa antiga), com outros dois caras! Vamos nos casar em dois anos, quando ela terminar sua pós-graduação. E eu às vezes entro nos chats gays, mas não faço mais do que tocar uma bronha diante da telinha imaginando sacanagens com outros caras. Sei que será difícil, mas tenho esperança de repetir aquela experiência

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